sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O GRANDE DIVISOR: A CRUZ



A Bíblia está dividida em duas partes principais, o que chamamos de Velho Testamento e o Novo Testamento; mas, note, é mais do que uma divisão de livros _ Gênesis a Malaquias, compreendendo muitos livros, metade da Bíblia; e, de Mateus a Apocalipse, outros tantos livros, ficando assim a Bíblia  dividida em duas partes.  Oh, é muito mais do que uma divisão de livros. É uma grande divisão: uma divisão espiritual.
Os quatro Evangelhos, _ o que eles realmente significam?  Primeiramente, eles introduzem uma Pessoa que em Si mesma é a crise, e que carrega e faz com que ocorra a crise, e muda a dispensação em sua totalidade.  Os Evangelhos introduzem a Pessoa que faz, e que é isso: esta é a crise de Cristo.
Mas você percebe, naturalmente, que todos os quatro Evangelhos, embora sejam diferentes nos detalhes do conteúdo, todos apontam diretamente para a cruz. Cada um deles tem esta característica em comum, não importa que haja outras diferenças, todos eles têm isto em comum: culminam na cruz. A Pessoa da crise é introduzida, e a crise em si é a crise da cruz. A Cruz é a crise da mudança que veio com a Pessoa.  E é para esta Pessoa que ela aponta: aqui está a Pessoa, aqui está a Sua vida e caminhada terrena, trabalho e ensino, mas nada disso pode ter valor algum para você enquanto a Cruz não for colocada sobre tudo isso. Você pode saber tudo o que há sobre a vida histórica e teológica de Jesus, mas nada irá acontecer até que tudo aquilo que está nos Evangelhos seja trazido para a Cruz, e  a Cruz realize a crise da Pessoa.
O resultado e a questão é que entre as duas divisões da Bíblia, entre o Velho Testamento e o Novo Testamento, lá está a Cruz. É exatamente lá que você tem que colocar a Cruz. Entre Malaquias e Mateus, no que diz respeito aos livros (e eu não estou falando da ordem cronológica da Bíblia, mas sobre o seu entendimento espiritual ), no que diz respeito aos livros, você tem que colocar a Cruz lá, —  porque de um lado da Cruz, tudo o que vem antes e vai até Malaquias, tudo de Gênesis a Malaquias  diz: “Não mais, não mais. Acabou! ”  E, então, daquele ponto em diante, de Mateus ao Apocalipse, esse lado da Cruz diz: “Sim, todas as coisas são novas!”
Se eu tivesse que ilustrar, desenharia uma grande Cruz com uma linha fina do topo ao fundo, não apenas desenharia esta linha sobre a Cruz, mas começaria desenhando a linha acima da Cruz, do céu através da Cruz  para o maligno, uma linha grossa — não há terra _  e então, de  um  lado da Cruz escreveria uma palavra, uma palavra grande e compreensível, “NÃO” tão grande quanto a Cruz. E do outro lado da Cruz, o lado da frente da Cruz, colocaria uma outra palavra, “MAS”.

A REVELAÇÃO ESPIRITUAL DE JESUS CRISTO INTERIORMENTE



Essas três fases são claramente reconhecidas, e nós temos chegado à última, à revelação espiritual de Jesus Cristo em nosso interior pelo Espírito santo _  Supremo, Absolutamente Essencial, Indispensável. Como dissemos: Deus, quando Ele se move, (e Ele está se movendo agora sobre esta linha, se você puder discernir isso) Ele se move para frente, mas agora Ele está se movendo para trás. E, se você puder se lembrar do que falamos anteriormente, verá quão verdade é  que Deus está se movendo para trás, a fim de poder avançar novamente.

Sobre o que está baseado o Novo Testamento?  Na vida Histórica de Jesus? Não. Na vida teológica de Jesus? Não. Tudo isso está lá.  Isso é fundacional; contudo, a verdadeira raiz do cristianismo, esta nova dispensação, crise, e movimento, a real raiz do cristianismo está reunida nas palavras do apóstolo Paulo, que representa em si mesmo, em sua experiência, em sua história com Deus, a natureza desta dispensação; e nas palavras simples, mas profundas, resume tudo: “Aprouve a Deus,... revelar o Seu Filho em mim”. Isto é algo mais do que a experiência objetiva na estrada de Damasco.  Este foi o ponto decisivo na grande crise. Isto foi um impacto sobre Paulo de um significado que era pra iniciar, então, e se desdobrar pelo resto de sua vida. “Aprouve a Deus, ... revelar o Seu Filho a mim”. É isso. Não revelar Seu Filho para mim, mas em mim.
O que Paulo mais tarde escreveu foi citado aqui na última noite.  “Que o Deus do nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, lhes conceda um espírito de sabedoria e revelação no conhecimento (nossa segunda categoria de palavra, porém com um prefixo: no pleno conhecimento) Dele”. Um espírito de sabedoria e revelação no pleno conhecimento Dele, de Jesus Cristo. Isto é interior: no mais profundo do nosso ser, Deus nos fez ver, e ver o significado de seu Filho, Jesus Cristo. _ É daí que vem o cristianismo, o verdadeiro cristianismo, e qualquer coisa menos do que isso é um cristianismo  perigoso. Perigoso para o indivíduo em questão, e perigoso para a igreja. Isto é o que eu quero significar com crise espiritual, o aspecto espiritual, acima e além, é mais do que uma doutrina histórica ou teológica. O espiritual: a revelação de Jesus Cristo no interior.
Somente o Senhor Jesus pode fazer isto. Todos nós precisamos orar ao Pai da Glória para que Ele faça isso. Mas isto pode ser feito, e pode ser feito aqui. Pode ser feito, para que saiamos deste lugar dizendo: “Eu tenho visto”. Eu não posso mais ser a mesma pessoa. Todo um regime é deixado para trás, e uma ordem inteiramente nova chegou para mim. Eu saí de algo e entrei em outro, e estou vendo. Estou vendo Cristo. “Este é o ponto central, caros amigos, da mensagem que trago a vocês.

TRÊS CICLOS (FASES) EM RELAÇÃO A CRISTO



Como você vê, a vinda de Jesus Cristo a este mundo dividiu a história ao meio. De um lado foi dito: “Fim”, e do outro foi dito: “Começo”. Uma grande e imensa divisão está representada pela entrada na história de Jesus Cristo, e nós temos que entender esta divisão.

Tem havido, naturalmente, três ciclos em relação a Cristo. Primeiramente, tem havido o ciclo histórico. Quando vim ao Senhor pela primeira vez, e fiquei interessado nas coisas de Cristo, foi o tempo quando tudo consistia do Jesus histórico. O Jesus da Palestina, o Jesus de Belém, de Nazaré, de Cafarnaum, de Jerusalém, Jesus do monte fora de Jerusalém, chamado Calvário, Jesus do Getsêmani, o Jesus dos três anos e meio, ou de trinta anos, _ o Jesus da história. Todo mundo estava interessado nisso: isto é o que nos atraía. Não há nada errado, naturalmente, com isso; isto é muito bom. Esta foi uma fase, e pode ser ainda a fase de alguns, mas então aconteceu uma mudança, e passamos para o que podemos chamar de a teologia ou doutrina de Cristo. Muito foi aprendido sobre a Pessoa de Cristo, o nascimento virginal, a Deidade, a Soberania, e tudo do que é chamado de ‘os fundamentos da fé em Cristo Jesus’. — a teologia e a doutrina de Cristo. E, opinião minha, que fase foi essa!  Que tremenda polêmica a Pessoa de Cristo tem sido.
Não há nada de errado com essa segunda fase. Não há nada de errado em se ocupar com a Pessoa, a Deidade, a Filiação Eterna, tudo isso é muito bom, mas você precisa prosseguir, porque isso não é tudo. Sua teologia não irá valer quando você entrar no campo dos terríveis conflitos espirituais, quando sua fé for abalada desde a raiz. Você pode ficar comovido com tudo o que “conhece”. Mas isso não irá permanecer. O povo de Deus não irá resistir à última crise se apoiando na teologia, na doutrina cristã, embora isso possa ser fundamental. Mas não podem resistir apoiados apenas nisso.
Aí estão as duas fases. Elas podem se dar simultaneamente, ou podem ser mais ou menos definidos como períodos. Contudo, há uma outra, uma terceira, que é a última, que é a suprema. É com esta fase que estaremos ocupados durante esta semana.É a fase espiritual. Assim, você pode ter a fase histórica e a  teológica sem, contudo, ter a espiritual; e embora você possa ter essas duas fases, porém, se não  tiver  a fase espiritual, então você não irá sobreviver. Você não tocou no coração da grande divisão, a grande mudança que aconteceu com a vinda de Jesus Cristo. É a vida espiritual de Cristo que importa, e não a histórica. É o entendimento espiritual de Cristo e não o teológico que interessa. Mas, se você não entender isto ainda, acompanhe-nos,  porque estaremos entrando nesse assunto na seqüência.

O VERDADEIRO DISCERNIMENTO ESPIRITUAL: CONHECER POR EXPERIÊNCIA


Temos que incluir aqui que os homens realmente nunca aprendem alguma coisa teoricamente. Você não irá aprender algo por meio de volumes e mais volumes de palavras sendo despejadas sobre você  a partir deste púlpito durante esta semana. Então, você pode perguntar,  “Por que vir aqui; por que vocês nos falam?” Não, realmente você não irá aprender coisa alguma com tudo isto aqui: eu digo: aprender de fato. O homem realmente nunca aprende nada, exceto por meio da experiência. Saiba disso; sublinhe isso. Deus sabe disso, e esta  é a razão do porque Ele ser tão prático. É por isso  que  Ele irá investir anos e anos, séculos, três ou quatro milênios, levando isso em conta, de que os homens não aprendem nada por meio daquilo que lhes é falado: mas apenas por meio da experiência. Isto é, eles precisam ter uma história com Deus, sob as mãos de Deus, antes de aprenderem alguma coisa.




Você pensa que sabe alguma coisa? Como você sabe? Como você chegou a conhecer? Participando de conferências? — Não, pode haver uma terrível tragédia ao longo dessa linha. Sei de pessoas que tiveram os melhores ensinos por muitos e muitos anos, _ 20, 30, 40 —  as outras pessoas dificilmente poderiam ter tido mais ensino do que elas tiveram, porém ao final, desistiram de tudo. Elas sabiam tudo. Diziam: “Sabemos tudo. Você não pode nos falar mais nada além do que já sabemos.”  Assim, você pode vir aqui ano após ano e achar que sabe.  Bem, como você sabe? Deus sabe  que nós realmente não sabemos nada, a não ser por meio de uma história, por meio de uma experiência. Isto parece muito simples e elementar, mas precisamos chegar a esse ponto: estamos vindo  para este ponto de compreensão espiritual dos tempos, nossos tempos,  e saber “O que Israel deve fazer”.
Agora devo chamar a atenção para  duas palavras gregas do Novo Testamento. Eu me esforcei em percorrer todo o Novo Testamento com essas duas palavras gregas; e eu tive uma surpresa, após alguns bons anos estudando o Novo Testamento, ao descobrir que  tinha um monte de anotações  cheio de referências sobre essas duas palavras, ambas traduzidas para o Inglês como a palavra  “conhecer”. Contudo, essas duas palavras Gregas são completamente diferentes, em dois campos inteiramente diferentes. Uma palavra significa “conhecer por meio de informação.  Você  sabe porque alguém te disse. Você ouviu sobre aquilo, você leu a respeito, e é assim desta maneira que você sabe. A segunda palavra grega para “conhecer” é uma palavra inteiramente diferente que significa,  “você tem uma experiência pessoal  com aquilo” e você conhece algo porque aquilo operou algo em você  e se tornou parte de você.  É a sua história, sua experiência. É a sua vida _ é você.
O Novo Testamento pode ser dividido por essas duas palavras. Por exemplo, “conhecer”:— “Esta é a vida eterna, que conheçam a Ti”,  não por informação, mas a palavra aqui é “experiência — Ter uma experiência com Deus. — Isto é vida, é algo muito definido. Eu não devo discorrer sobre isso, mas apenas indicá-lo e salientá-lo, porque o nosso Novo Testamento está construído ao redor dessas duas palavras, as quais são dois diferentes tipos de conhecimento. E aqui nós estamos com Isacar que “tinha conhecimento do que Israel devia fazer”.
Agora, temos dito que a Bíblia está anotada por marcas de tempo, e que somos trazidos com o Novo Testamento para uma nova marca  de tempo ou crise. E tudo para você, para mim, para todo o povo de Deus, vai realmente depender se temos este discernimento espiritual, esta compreensão, este conhecimento espiritual, este segundo tipo de conhecimento do qual nos referimos _  do que Deus realmente está fazendo agora; o que Ele está trabalhando hoje; não em geral, mas em particular.
Oh, se apenas esta semana pudesse levar todos nós para esse tipo de discernimento, então isto seria mais do que uma conferência bíblica de palavras e ensino. Haverá tremendas questões que proporcionam uma crise. E deixe-me dizer de uma vez: Espero que você esteja aqui para uma crise; e espero que você esteja preparado para ser virado de cabeça para baixo, preparado para deixar todo um regime se Deus disser: “Basta com isso”,  e para realmente abraçar Seu atual método e se engajar nisso. Espero que esta seja a sua posição, porque você irá ser achado nisso, à medida em que prosseguirmos com esta importante questão e compreensão, especialmente e inclusive do que realmente aconteceu quando o Filho  de Deus, Jesus Cristo, entrou na história, quando Ele veio a este mundo. Estou convencido, caros amigos, que muitos e muitos cristãos hoje compreendem o que realmente aconteceu quando Jesus veio a este mundo, e é sobre isso que iremos gastar horas e horas, confiando que o Senhor nos abra o entendimento.

CAPÍTULO 1 – AS CRISES DOS NOSSOS TEMPOS

Lembramos, ó Senhor, de que está escrito:  Ele falou, e tudo foi feito; Ele ordenou, e tudo se estabeleceu”. Pelas palavras do Senhor os céus e a terra foram criados. Nossa oração, Senhor, é que Tu fales. Que a Tua Palavra seja o Teu ato. Não apenas palavras, Senhor, mas palavras de poder _ o Divino Decreto, pela Palavra tudo é feito. Que seja assim, nesse momento. No nome do Senhor Jesus, Amém.
O assunto que o Senhor colocou em meu coração para essa primeira sessão matinal é aquele que tem vindo a nós, e para o qual temos ido, pela vinda do Senhor Jesus. Para este momento presente, apenas quero lançar dois fragmentos da Escritura sobre os quais nos moveremos. O primeiro é encontrado no Velho Testamento, em primeira Crônicas, capítulo 12, verso 32:  dos filhos de Issacar, duzentos de seus chefes, entendidos na ciência dos tempos para saberem o que Israel devia fazer, e todos os seus irmãos sob suas ordens.”  O segundo está no Novo Testamento, na carta aos Hebreus, capítulo um, verso 1 e 2:  Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho” Conhecimento dos tempos ... ao final desses tempos ... Deus tem falado no Seu  “no Filho” :  Você perceberá que essas escrituras e seus contextos  estão estabelecidos num tempo de crise e mudança, crises muito grandes, mudanças muito significativas. Na carta aos Hebreus, a referência ao fim de certos tempos, e a introdução de outros tempos representam uma tremenda crise, o que o Dr.  Campbell Morgan chamou de  “A Crise de Cristo”  Isto é o que está diante de nós agora: a crise de Cristo, a qual é, a crise das dispensações.
Então, a Carta aos Hebreus nos traz para a crise do nosso próprio tempo. Traz-nos não apenas  para um grande e geral movimento, de um regime para outro, mas também para a aplicação específica  daquele movimento para o nosso próprio tempo. E, como está colocado na passagem em Crônicas, assim como nesta Carta aos Hebreus, a coisa importante não é apenas saber sobre uma mudança de tempos, de regime,  do agir de Deus, mas é ter entendimento do que é essa mudança. Penso que nós veremos que isso é de  conseqüência imensa, não apenas saber que há diferentes dispensações, diferentes modos do agir Soberano de Deus, mas é vitalmente importante para o povo de Deus entender a natureza dos tempos nos quais vivemos.  Eu me arriscaria a sugerir a você, no que diz respeito a Deus, que talvez a coisa mais importante para o momento é que o povo de Deus conheça a natureza do tempo no qual ele vive, entendendo que há uma tremenda confusão, e as complicações são imensas  na cristandade hoje. Muitas  pessoas não sabem onde estão. Muitos não sabem o que é certo, e o que não é certo; o que é verdade, e o que não é verdade, etc. E, repito, a coisa supremamente importante é ter conhecimento dos tempos, saber o que Israel deve fazer hoje. — saber o que os cristãos devem fazer hoje, por causa da natureza peculiar e particular do que Deus está fazendo agora. Penso que você irá concordar comigo de que isso é muito importante.
Nas Escrituras, através de toda Bíblia, encontramos muitas crises, muitos movimentos  de uma crise, de uma posição, de uma ordem, para outra. Eu não vou mencioná-las, mas você sabe que a Bíblia está toda marcada por alcançar um ponto a partir do qual tudo assume um novo aspecto, um ponto que representa uma nova fase do movimento do agir de Deus. A Bíblia está cheia desse tipo de coisa. Deus se movendo, movendo-se por estágios, e cada estágio marcado por alguma crise. Quando usamos a palavra crise, queremos dizer que somos trazidos face a face perante algo de tremenda  significação, que vai governar todo o futuro e fazer toda diferença no futuro.
Do lado Divino, essas crises  são movimentos para frente: elas representam o mover de Deus para frente. Do lado humano, elas são Deus se movendo para trás, porque as coisas se desviaram do lado humano. As coisas  se desviaram daquela linha direta de Deus, e outras coisas aconteceram, as quais Deus nunca desejou em Seu plano originou, e, uma vez que houve um desvio, surge uma crise que tem um duplo significado: Deus continua avançando, porém,  para poder avançar  Ele precisa trazer o Seu povo de volta para o ponto do qual partiram. Isto é exatamente onde nós estamos. Deus avança; Ele não desiste; Ele não é vencido; Ele não precisa revisar o Seu programa: Ele continua para frente. Mas do ponto de vista humano, ou do lado do Seu povo, Ele tem que puxá-los para trás e dizer: “Olhem aqui, vocês se desviaram da linha, vocês se desviaram da minha intenção, você têm que voltar para o ponto de onde partiram  e acertar novamente as coisas comigo. Eu estou prosseguindo; se vocês quiserem continuar, terão que voltar e se unirem comigo do ponto onde vocês se desviaram.”
Eu penso que é perfeitamente  claro que os dois aspectos de qualquer crise são sempre esses; e a crise portanto, frequentemente, é a de deixar todo um regime ( o que eu tenho chamado de metodologia, ordem, desenvolvimento), deixá-lo completamente, deixando-o para trás e caminhar com Deus  tudo novamente, caminhar com Deus em um novo terreno, o qual  está completamente em conformidade com a Sua vontade. Essas são as coisas envolvidas nessas crises. Este é o método de Deus. Eu creio que Deus quer nos mostrar esta semana algo  da presente crise no Cristianismo, e, se isto parece muito objetivo, então vamos dizer simplesmente que o Senhor quer nos mostrar a presente crise, em sua vida e na minha, em relação ao Seu plano original.

MAS TEMOS CHEGADO AO MONTE SIÃO -T. Austin-Sparks







Queridos irmãos e irmãs em Cristo:
Saudações em nome de nosso Senhor Jesus! Novamente vimos até vocês colocar em suas mãos uma série de mensagens dadas por T. Austin-Sparks.  Novamente, estamos certos de que vocês irão fazer uma grande colheita espiritual  a partir dessas mensagens, compartilhadas numa conferência bíblica não muito tempo atrás. Nós as encontramos ainda frescas,  com o vigor do Espírito, e, essas mensagens são ‘sementes’ que foram deixadas, para serem plantadas.
O leitor deve se colocar no lugar de alguém que está participando de uma conferência bíblica, e ler este volume a partir dessa posição privilegiada. Também, será de grande benefício para o leitor, antes de começar a ler este livro, ler Hebreus 1:1–2 e 12:18–29.
As marcas usadas na preservação dessas mensagens de fitas não foram usadas somente para corresponder às exigências gramaticais da língua inglesa, mas foram usadas, cremos nós, para facilitar a mensagem espiritual dada: nós não estávamos tão preocupados com a exatidão literária, mas estávamos sim orando ao Senhor, para que preservasse e passasse o conteúdo espiritual dessas mensagens, pela unção do Espírito santo.
Alimento sólido”  foi, e é, dado nessas sessões onde “Sião estava reunido”.  Estamos certos de que houve muita convicção do Espírito Santo sobre essas palavras, enquanto foram compartilhadas entre o povo do Senhor, porque é uma mensagem de palavras fortes a respeito da tão necessária apreensão espiritual de Cristo. Há muito aqui para encorajar, para dar vigor, e para fortalecer o Corpo de Cristo enquanto caminha na verdade: Temos chegado ao Monte de Sião.”  Mas, também, há muito “abalo” nessas mensagens: um remover de coisas ...  como das coisas criadas;  e, como nosso irmão disse aos irmãos na conferência, assim nós dizemos a todos os que lêem:
Estejam prontos para as crises.”
De seu irmão em Cristo

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Jesus: O Deus de Amor Eterno


Pode alguma coisa nos separar do amor que Cristo sente por nós?
Descendo do trono, Jesus removeu o seu manto de luz e cobriu-se de pele; pele pigmentada e humana. A luz do universo penetrou em um ventre escuro e úmido. Ele, a quem os anjos adoram, aninhou-se na placenta de uma camponesa, nasceu em uma noite fria, e dormiu sobre o feno das vacas.
Maria não sabia se devia lhe dar leite ou louvá-lo. Então, fez as duas coisas, pois, como ela conseguia imaginar, Ele estava faminto e era Santo.José não sabia se devia amá-lo de Júnior ou de Pai. Mas por fim acabou chamando-o de Jesus, pois foi assim que o anjo lhe havia ensinado. Além disso, José não tinha a menorideia sobre como chamar um Deus que ele podia embalar nos braços.
Você não acha que eles inclinaram suas cabeças e imaginaram: “O que, por todos os céus, você está fazendo Deus?” ou ainda, “Deus, o que está fazendo neste mundo?” E Deus responde: “Pode alguma coisa fazer com que eu pare de amar? Veja como eu falo a sua língua, durmo em sua terra e experimento o seu sofrimento”. Observe o Criador da vista e do som quando Ele espirra, tosse e assoa o nariz. Gostaria de saber quanto Ele compreende o que você sente? Olhe nos olhos vívidos da criança de Nazaré; é Deus caminhando para escola. Considere o pequeno à mesa de Maria; é Deus derramando o seu leite. Deseja saber quanto tempo o amor de Deus pode durar? Descubra a resposta em uma cruz lascada, em uma colina escarpada. Ele é aquEle que você vê lá em cima, o seu Criador, o seu Deus, pregado com pregos e sangrando. Coberto de cuspe e de pecados. É o seu pecado que Ele está sentindo. É a sua morte que Ele está morrendo. É a sua ressurreição que Ele está vivendo. Assim é o tamanho do amor de Deus por você.
“Pode alguma coisa interpor entre nós?” Pergunta o Filho primogênito.
Ouça a resposta e assegure o seu futuro nas triunfantes palavras de Paulo:
“Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor!"(Rm 8.38-39)   

Será que o céu realmente existe?


Você já se perguntou...
  • O que acontece depois que você morre?
  • Como é o céu?
Leia: João 14.1-4 e Apocalipse 21.1-4
     Muitas pessoas acreditam no céu, mas como ele é realmente? Ele está em algum lugar no espaço? Como a eternidade será sentida? Na verdade, o céu é muito maior do que imaginamos. A Bíblia não nos diz exatamente como o céu será, mas a leitura de hoje nos dá uma idéia. O céu é um lugar onde não haverá mais dor, um lugar onde você nunca ficará solitário e nunca envelhecerá. O céu é diferente de tudo que já tenhamos visto ou experimentado. Mas, o melhor de tudo, o céu é onde Jesus vive, e nós estaremos lá com Ele. Ele está esperando o momento perfeito para que todos nós estejamos lá, juntos.

     Antes de Jesus retornar ao céu, Ele prometeu que iria preparar um lugar para nós - em uma das moradas do Pai! Como um crente, seu nome está no Livro da Vida. Ali você estará adorando a Deus, e nunca se cansará disso. O céu é um suspiro de alívio, um caloroso abraço de boas vindas, o final da jornada... o lar
"Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu." (2 Coríntios 5.1-2)


Não exclua a DEUS

"A admoestação para "não ter medo" é frequentemente repetida nas Escrituras. Medo é descrito como escravidão (Romanos 8.15), tormento (1 João 4.18) e cilada (Provérbios 29.25). Muitas vezes a frase "não te espantes" (literalmente "desesperar, entrar em pânico") segue a recomendação para "não temer".
As Escrituras oferecem uma longa lista de coisas com as quais os crentes não devem se preocupar:
- provisão (Mateus 6.25),
- inimigos (Deuteronômios 1.21),
- outros deuses (2 Reis 17.35), 
- morte (Salmos 23.4), 
- exércitos e guerras (Salmos 27.3), 
- reputação (Salmos 71.24), 
- dias maus (Salmos 49.5), 
- filhos (Salmos 127.3), 
- futuro (Salmos 139.1-6), 
- pavor repentino (Provérbios 3.25-26), 
- segurança (Mateus 10.28), 
- eventos além dos eu controle (Mateus 8.26), 
- saúde (2 Coríntios 12.7-10), 
- ansiedade (Filipenses 4.6-7), 
- ameaças dos outros (1 Pedro 3.14) 
- e sofrimento (Apocalipse 2.10).
São oferecidas também razões para não ter medo: 
- você é criação de Deus (Isaías 44.2); 
- ele luta por você (Êxodo 14.13); 
- você é amado (1 João 4.9); 
- ele é seu auxílio (Hebreus 13.6); 
- você é mais valioso do que os pardais (Lucas 12.7). 
A razão mais citada é a presença de Deus (Gêneses 26.24; Deuteronômio 31.8;Romanos 8.15). 
Você não precisa pedir a presença de Deus - ele está com você; você tem a palavra dele a esse respeito. Mas, muitas vezes, você precisa pedir a percepção da presença dele (Isaías 41.10,13). Essa percepção é quase sempre induzida pela recordação da fidelidade de Deus no passado (Deuteronômio 7.18-19). "

O amor de um Pai zeloso

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Quando vamos a Cristo, Deus não somente nos perdoa, como também nos adota. Através de uma série dramática de acontecimentos, passamos de órfãos condenados, sem nenhuma esperança, a filhos adotados sem nenhum temor. Veja como isto acontece. Você se aproxima do trono do juízo de Deus cheio de rebeldia e erros. Por causa de sua justiça, Deus não pode desprezar os pecados que você comete, mas por causa de seu amor, Ele não pode desprezá-lo. Portanto, em uma atitude que assombrou os céus, Deus castiga a si mesmo na cruz pelos pecados que são seus. A justiça e o amor de Deus foram igualmente honrados. E você, criação divina, é perdoado. Mas a história não termina com o perdão de Deus...
Teria sido suficiente se Deus tivesse limpado o seu nome, mas Ele fez muito mais. Ele lhe deu o nome dEle. Teria sido suficiente se Deus o tivesse libertado;porém Ele fez muito mais. Ele o levou para casa, para a grande casa de Deus.
Pais adotivos entendem isto melhor do que ninguém. Não tenho a intenção de ofender nenhum pai biológico, pois eu sou um deles. Nós, pais biológicos, conhecemos bem o anseio de ter um filho. Mas, em muitos casos, nossos berços foram facilmente preenchidos. Decidimos ter um filho e ele veio. Na verdade, às vezes o filho vem sem qualquer decisão antes tomada. Já ouvi falar de gravidez não planejada, mas nunca ouvi falar de adoção não planejada.
Por isso, os pais adotivos entendem a paixão de Deus ao nos adotar. Eles sabem o que significa sentir um espaço vazio dentro de si. Sabem o que significa procurar, começar uma missão e aceitar a responsabilidade por uma criança com um passado conhecido e um futuro duvidoso. Ninguém entende melhor o zelo de Deus pelos seus filhos do que aquele que salvou uma criança do desespero do orfanato, pois isto foi o que Deus fez conosco.

DEUS adotou você . Deus o procurou, encontrou , assinou os papéis e levou você para casa.

Questão: Sabendo que DEUS o adotou, como isto poderia mudar a maneira como você se aproxima dEle?

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Como saber se encontrei a pessoa perfeita pra mim?





A Bíblia não se dirige a como achar a “pessoa perfeita”, nem dá instruções muito específicas sobre como podemos achar a pessoa certa para casamento. A Bíblia não chega nem a dizer que Deus escolheu uma pessoa específica para cada um de nós. A Palavra de Deus nos diz que não devemos entrar em jugo desigual com os incrédulos (2 Coríntios 6:14-15), e isso é verdade principalmente no casamento. 1 Coríntios 7:39 nos relembra que quando somos livres para casar, devemos apenas casar com alguém que é aceitável aos olhos de Deus – quer dizer, Cristãos. Além disso, a Bíblia não comenta mais nada sobre como podemos saber que estamos casando com a pessoa “certa”.

Então por que Deus não deixa bem claro o que devemos procurar em um parceiro? Por que não temos instruções mais específicas sobre um assunto tão importante? A verdade é que a Bíblia é tão clara sobre o que ser um Cristão significa e como devemos agir, que especificações não são necessárias. Cristãos devem pensar da mesma forma sobre certos assuntos importantes, e se dois Cristãos são realmente comprometidos ao seu casamento e a obedecer a Cristo, eles já possuem os ingredientes necessários para sucesso. No entanto, porque nossa sociedade agora está inundada com muitos tipos diferentes de “cristianismo”, seria sábio usar discernimento antes de uma pessoa se devotar a um compromisso pelo resto de sua vida. Uma vez que as prioridades de um possível cônjuge são identificadas – se ele ou ela são realmente comprometidos a serem como Cristo – então será fácil identificar e lidar com o resto.

Primeiro, antes de casar, uma pessoa deve ter certeza de que ela está realmente pronta para casar. Tal pessoa deve ter bastante maturidade para olhar além do aqui e agora e poder comprometer-se a uma união com uma só pessoa pelo resto de sua vida. Também é necessário reconhecer que casamento exige sacrifício e abnegação. Antes de casar, o casal deve estudar o papel e dever do marido e da esposa; uma lista específica pode ser achada em Efésios 5:22-31, 1 Coríntios 7:1-16, Colossenses 3:18-19, Tito 2:1-5 e 1 Pedro 3:1-7.

Um casal deve ter certeza de que se conhecem bem o suficiente antes de começar a discutir casamento. Eles devem observar como a outra pessoa reage em situações diferentes, como se comportam quando estão com família e amigos, e que tipo de pessoa seus amigos mais próximos são. O comportamento de uma pessoa é muito influenciado pelos seus amigos (1 Coríntios 15:33). O casal deve concordar sobre assuntos como moralidade, finanças, valores, filhos, com qual frequência irão à igreja e quão envolvidos serão, relacionamentos com parentes e – para as mulheres – se vão trabalhar fora de casa. Essas são áreas comuns de conflitos e devem ser consideradas cuidadosamente antes do casamento.

Finalmente, qualquer casal que está considerando casamento deve fazer parte de um aconselhamento pré-nupcial com seu pastor ou outro conselheiro Cristão bem treinado no assunto. Através disso, eles vão aprender a usar ferramentas importantes para construir seu casamento em um alicerce de fé em Cristo, e a como lidar com conflitos que inevitalmente vão surgir. Depois de seguir todos esses critérios, o casal está pronto para, em oração, decidir se devem ser unidos em casamento. Se realmente estão procurando pela vontade de Deus para as suas vidas, Ele vai guiar os seus caminhos (Provérbios 3:5-6).

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

O livro do profeta Sofonias



A chuva pode ser depressiva _ pingando constantemente, roupas molhadas, lama, céu cinzento e trovões ao longe. Depois de muitos dias de chuva, ouvimos atentamente as previsões positivas em relatórios de previsão do tempo e olhamos para o céu em busca de uma abertura ensolarada nas nuvens. Procuramos sinais de mudança.
O porta-voz de DEUS, Sofonias, não tinha nada além de condenação e tristeza para dizer ao povo de Judá. A maioria de suas profecias e, portanto a  maior parte de seu livro dois capítulos inteiros para ser mais exato), falam do terrível juízo de DEUS sobre as nações, incluindo Judá. Suas palavras,como a pancada firme da chuva,  continuaram a reiterar a verdade depressiva de DEUS que não estava contente com a maneira como o povo havia desprezado suas leis e adorava ídolos, e que Ele puniria seu pecado exterminando nações inteiras. Esta constante mensagem negativa e verdadeira seria suficiente para deprimir até mesmo o mais positivo otimista.]De repente, um raio de esperança rompeu através das nuvens. Verifique os últimos onze versículos do livro. DEUS diz: Naquele tempo vos trarei, naquele tempo, vos recolherei; certamente, vos darei um nome e um louvor entre todos os povos da terra, quando reconduzir os vossos cativos diante dos vossos olhos." (3:20).
Ouça a Palavra de DEUS através de seu profeta fiel _ certamente ELE julgará o pecado. Mas há esperança, livramento e salvação para aqueles que confiam nele. A tempestade acabou; ande sob a luz e o calor do sol!

Tópicos

O juízo de DEUS , um dia de prestação de contas, é inevitável.

Nunca é tarde demais para buscar a DEUS e s e converter a ELE.

DEUS julgará tanto aqueles que afirmam ter fé, como aqueles que não o fazem.

Versículo chave

Buscai o SENHOR, vós todos  os mansos da terra, que pondes por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura seria escondidos no dia da ira do SENHOR. Sf 2:3

O Juízo de DEUS sobre Judá  1:1-18
O Juízo de DEUS sobre as outras nações 2:1__3:8
O Dia do SENHOR 3:9-20

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Consequências do pecado

Genesis 4:1 - 5:32



Depois que Adão pecou no Jardim do Éden (Gn 3), o pecado afetou a existência de toda criatura vivente. O pecado e a morte reinaram em cada indivíduo, Enoque, uma notável exceção da punição de morte, “andava com DEUS”.
Caim, assim como Adão e Eva, queria manter distância de DEUS. Em vez de confessar seu pecado, tentou escondê-lo do SENHOR.

Eis aqui uma boa regra: Aqueles que ocultam segredos de DEUS mantêm distância Dele. Aqueles que são honestos com DEUS chegam mais perto Dele.
Isto não é novidade. Acontece entre as pessoas. Se você me empresta seu carro, e eu o danifico, estarei ansioso para vê-lo novamente? Não. Não é por coincidência que a conseqüência do primeiro pecado foi ocultar-se atrás dos arbustos. Adão e Eva comeram do fruto, ouviram DEUS no jardim, e embrenharam-se entre as folhas.
“Onde estás?” Indagou DEUS. Não que Ele não soubesse. Ele sabia exatamente onde estavam. A questão era espiritual, não geográfica. “Examinem onde vocês estão, filhos. Vocês não estão onde deveriam. Vocês estavam ao meu lado. Agora estão escondidos de mim.”
O segredo ergue uma barreira, enquanto, a confissão constrói uma ponte.
Era uma vez dois fazendeiros que não conseguiam ter um bom relacionamento.
Uma larga ravina já separava as duas fazendas, mas, em sinal de sua aversão mútua, cada um construiu uma cerca em seu lado do precipício, para manter o outro fora.
Certa vez, contudo, a filha d e um dele s encontrou o filho do outro e ambos se apaixonaram. Determinados a não ficarem separados pela insensatez de seu s pais, eles desmancharam a cerca, e usaram a madeira para construir uma ponte sobre a ravina.

A confissão do pecado torna-se uma ponte sobre a qual podemos caminhar de volta á presença de DEUS.
Pergunte a si mesmo: O que estou tentando esconde de DEUS? Confesse o seu pecado e o seu desejo de viver sua vida independente de DEUS. Ele quer que vivamos em total adoração e comunhão com ELE.
Medite sobre:
Mundos desfeitos

Ex 2 e 3; 2Sm 11 e 12; Sl 51; Jn 1 ao 4; Mt 26:6-75.