terça-feira, 31 de maio de 2016

2 - FALTA DE PERDÃO PARA COM OS OUTROS




               Ao longo da Palavra de Deus, o Senhor nos adverte quanto aos impedimentos que impomos a nós mesmos quando guardamos rancor em relação a outros e não perdoamos. Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá.                    E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados. (Marcos 11:24-25) 
                Antes de vermos a plena manifestação da glória e do poder de Deus, devemos "nos livrar de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve"(Hebreus 12:1) — inclusive da amargura e da falta de perdão. 


  • ORAÇÃO COM DESÂNIMO 


Se não oramos intensamente, ou oramos desanimados, não devemos esperar receber. A oração de um justo é poderosa e eficaz. (Tiago 5:16) 

Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. (Romanos 12:12) 



Extraído do livro The Divine Revelation of Deliverance - Mary Katharin Baxter

quarta-feira, 25 de maio de 2016

POR QUE HÁ ORAÇÕES NÃO RESPONDIDAS?

Além da falta de fé, há outras razões para que as orações não sejam respondidas, incluindo as seguintes: 

O TEMPO ESTÁ ERRADO 

   Independente do quanto creia, se não for o tempo de Deus, você não verá a manifestação do seu pedido e precisará esperar até que Deus decrete que é o tempo de trazer sua resposta à existência. É durante esse período de espera, no entanto, que muitas pessoas se frustram e desistem, mesmo quando estão às portas de ver a realização dos milagres de que tanto precisam. Deus nem sempre revela a resposta imediatamente, mas isso não significa que a oração não foi respondida.
            Quando Jesus amaldiçoou a figueira, foi somente na manhã seguinte que Pedro percebeu que ela havia secado; no entanto, a árvore já estava condenada a ficar seca no momento em que Jesus liberou a palavra. 
             Novamente, mesmo que você não esteja vendo a resposta às suas orações, não significa que a promessa de Deus não se cumprirá. Continue crendo, independente do que vê no mundo natural, e logo testemunhará a manifestação física do seu pedido.                  "Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos" (Hebreus 11:1). 

Extraído do livro The Divine Revelation of Deliverance - Mary Katharin Baxter

sexta-feira, 20 de maio de 2016

O SEGREDO PARA A ORAÇÃO RESPONDIDA



Deus me permitiu testemunhar muitas coisas lindas através do Espírito Santo. Muitos anos antes de eu começar a compartilhar minhas visões do inferno e dos anjos, o Senhor apareceu para mim e fui arrebatada no espírito. Ele me mostrou várias cidades e bairros, e enquanto Ele lançava bolas de fogo sobre elas, começava um avivamento em cada uma dessas localidades. Certa vez, eu estava em uma determinada cidade orando por um mover do Espírito Santo naquele lugar. Em uma visão, vi as ruas da cidade e seus terrenos montanhosos e, por entre os montes, a glória radiante de Deus fluía como um rio — um rio vivo que se movia lentamente por entre as colinas e as árvores. Então ele fluiu por certas casas e, em cada uma delas, rompeu um grande avivamento. As pessoas dormiam em suas camas e os anjos vinham e as acordavam; fazendo-as pular da cama e começar a orar. No entanto, vi outras pessoas que permaneciam dormindo enquanto os anjos tentavam acordá-las. Os anjos então batiam em suas portas, mas ninguém respondia. Todavia, vi um grande avivamento vir sobre a cidade e louvei ao Senhor. Deus quer que oremos para que a salvação, o avivamento, a libertação e a cura percorram a nação e o mundo. O segredo para testemunhar milagres não é tão segredo assim, simplesmente exige fé em Deus de que Ele fará o que você lhe pede em seu momento de necessidade. As Escrituras nos dizem que depois que Jesus viajou de Betânia para Jerusalém, Ele estava muito faminto e, ao ver uma figueira à distância, dirigiu-Se a ela, mas descobriu que não havia frutos em seus ramos. Jesus imediatamente amaldiçoou a figueira: "Ninguém mais coma de seu fruto"(Marcos 11:14). Na manhã seguinte, quando Jesus e Seus discípulos passaram pela figueira, Pedro estava espantado por perceber que ela havia secado, chamando a atenção de Jesus ao fato: "Mestre! Vê! A figueira que amaldiçoaste secou!" (versículo 21). Pedro estava surpreso, mas Jesus não estava nenhum pouco espantado. Ele sabia que Sua palavra era verdadeira e incapaz de falhar no cumprimento do que Ele ordenara. Jesus simplesmente respondeu a Pedro: "Tenham fé em Deus" (versículo 22). E prosseguiu lembrando a Pedro de que todos os que creem possuem esse mesmo poder (ver versículos 23-24.) Quando acreditamos em Deus de todo coração, nossa fé é capaz de mover montanhas. Quer você esteja orando por si ou por outros, não deve permitir que nada abale sua fé em Deus, pois se o fizer, bloqueará todas as suas orações e retardará a libertação. Jesus respondeu: "Eu lhes asseguro que, se vocês tiverem fé e não duvidarem, poderão fazer não somente o que foi feito à figueira, mas também dizer a este monte: levante-se e atire-se no mar', e assim será feito. E tudo o que pedirem em oração, se crerem, vocês receberão". (Mateus 21:21-22) 

Extraído do livro The Divine Revelation of Deliverance - Mary Katharin Baxter

quinta-feira, 12 de maio de 2016

ORANDO CONTRA AS FORÇAS INVISÍVEIS



 Sinto-me abençoada por ter tantas manifestações do mundo , ainda que isso aconteça somente quando o Senhor assim te. Certa vez, eu estava me lamentando pelos pecados das porque elas pareciam não ter a menor reverência a Deus e vam dEle. Durante esse período, estive buscando a Deus por respostas tes a determinadas questões. Ao sair do hotel em que estava da no começo da noite, comecei a observar as pessoas que . Eu não tinha de pregar naquela noite em particular e o r me disse: "Observe". Ele abriu meus olhos para ver um o andando a 60 cm de alguém e falando com ele. O Senhor u-me outra pessoa em uma bicicleta que tinha um demônio o em seus ombros. Vi pessoas mancado com demônios enrolados em suas pernas. demônios envolvendo os braços de outras pessoas que usavam . O Senhor me disse que o inimigo havia feito tudo aquilo. havia causado aflições, mágoas e sofrimentos. Então o Espírito Senhor me instruiu, dizendo: — Filha, ore por essas pessoas. Voltei ao hotel e orei por elas. Por vários dias, ao anoitecer, observar esses espíritos em aeroportos. Ao longo do ano, em que iam vinham, vi essas coisas muitas vezes, e continuei a orar. As pessoas não tinham consciência de que espíritos malignos estavam lhes causando aflições. Elas não podiam vê-los; nem eu podia sempre, exceto quando o Senhor me permitia observá-los no Espírito. Em um culto na igreja em que eu estava ministrando, o Senhor revelou-me uma pessoa e chamei-a para orar por ela. Quando estava intercedendo a seu favor, Deus me permitiu testemunhar sua completa libertação bem diante dos meus olhos, enquanto o homem era liberto do cativeiro que havia controlado sua vida até então. Por muitos anos, esse jovem esteve aprisionado por fortalezas demoníacas, mas, em um piscar de olhos, o Espírito do Senhor o libertou. Deus me deu o dom de curar as pessoas ao orar por elas e pude testemunhar milagres em todos os lugares, principalmente em outros países. Já vi inclusive Deus criar novas células cerebrais em alguém que havia sofrido traumatismo craniano. Certa vez, orei por uma garotinha que estava tão doente que nem conseguia levantar a cabeça. O Senhor mostrou-me uma serpente enrolada em seu pescoço e instruiu-me a orar no Espírito Santo. Ao orar, vi anjos arrancando o espírito demoníaco dela. Então pedi a Deus que restaurasse os músculos do seu pescoço para que ela pudesse novamente levantar a cabeça. Em outras ocasiões, vi um espírito maligno sobre o intestino de uma pessoa e, quando o expulsei, ela foi curada. Ou via uma mancha escura sobre o pulmão de alguém, que na verdade era um espírito de enfermidade grudado ali e era expulso em nome de Jesus. Somente através do nome de Jesus e da Sua misericórdia que Ele me revela essas coisas, para que eu possa ajudar os outros. Muitas pessoas nem suspeitam de que sofrem de doenças e enfermidades provenientes das portas do inferno com o propósito de roubar, matar e destruir (ver João 10:10). É por isso que  o poder  de ligar e desligar deve ser ensinado e raticado com o poder autoridade. e no nome e Jesus.  Uma das visões mais memoráveis que tive envolveu a cura de um garotinho de dez anos, há muitos anos. Esse garoto era o melhor amigo do meu filho na época. Ele era diabético e às vezes eu tomava conta dele. Em determinado momento, ele ficou gravemente doente e entrou em coma diabético. Sentada ao lado do leito da criança no hospital, eu orava constantemente por ela; jejuando também. De repente, Deus abria: meus olhos para ver que em cima de sua cabeça havia o contorno do que parecia ser um escorpião transparente, com os tentáculos cravados na criança e abocanhando sua cabeça. Ao continuar a orar e repreender o diabo, o Espírito do Senhor falou comigo e disse: — Irei ensiná-la a orar contra essa situação. Este é um demônio de diabete; é um espírito maligno em forma de escorpião enviado ao mundo para destruir as pessoas. Eu dei a você autoridade sobre o poder desse escorpião. Ao ver aquilo, tive consciência da crueldade daquela força demoníaca. Eu não sabia nada sobre aquele espírito maligno, mas comecei a orar pela vida, pelo poder e pelo sangue de Jesus. Pedi a Deus, em nome de Jesus, que removesse aqueles tentáculos da criança e que o demônio a deixasse em paz. Ao fazer isso, o quarto ficou repleto de anjos. Eles tinham um pergaminho e a Palavra de Deus e começaram a soltar os tentáculos. Observei essa grande libertação ocorrendo sobre o garotinho e comecei a louvar a Deus. Quando removeram o escorpião de cima dele, vi os anjos envolvendo-o com correntes e removendo-o através da janela — para os "lugares áridos" (ver Mateus 12:43; Lucas 11:24). Olhei de volta para a criança e ela chacoalhou a cabeça e saiu do coma. O Senhor disse: — Agora ore por restauração — para restaurar o nível de açúcar no sangue e para que o pâncreas seja curado. Ele estava me instruindo quanto ao que fazer e como orar por aquela criança. Eu estava exultante por ter sido escolhida para orar por ela e vê-la sair do coma. Quando as enfermeiras entraram,  continuei orando em silêncio e agradecendo a Deus pelo milagre que havia ocorrido. Eu sou o SENHOR que os cura. (Êxodo 15:26) 

Extraído do livro The Divine Revelation of Deliverance - Mary Katharin Baxter

terça-feira, 10 de maio de 2016

Dicas para você aprender a orar por uma hora

Então nem uma hora pudeste velar comigo?Mateus 26:40




 Lembre se são apenas dicas para pessoas que tem dificuldade de orar. Ore como quiser se orar um minuto por cada área listada abaixo vc conseguirá orar por uma hora.

1 Adore ao Senhor pelo que Ele é em sua vida.

2- Agradeça a Deus por tudo o que Ele tem feito por você (bênçãos recebidas, livramentos, etc)

3 - Ore por você

4 - Revestimento

5- Capacitação

6 - vida espiritual

7 - vida profissional

8- sentimental

9- saúde

10- Orar por cada chefe de família desempregado

11- sabedoria no geral em tudo

12- ore por graça para ler a Palavra de Deus!

13- fé

14- uma situação que você considera impossível em sua vida

15 - Direção de Deus para sua vida

16- para que Deus acrescente mais amor em seu coração (amor nunca é demais )

17- ore por cada pessoa presa nos laços de engano de falsas religiões para que o Senhor as liberte

18- ore por seu patrão e lideres em seu trabalho e empresa onde trabalha(se não trabalha ore pelo local de trabalho da pessoa que te sustenta); por todos empresários que vc conhece

19 - situações especiais por cada membro de sua família (todos aqueles que moram na mesma casa que você, caso você more sozinho ore por seus pais e irmãos )

20- pelos irmãos de sua igreja;  amigos e colegas (escola, trabalho, pessoas que convivem com você no seu dia a dia); pessoas que você conhece

21 – ore por todas as prostitutas para que Jesus as liberte e entre com transformação nas vidas delas

22- pelos jovens

23 - pelas crianças (enfermidades, prostitiução infantil; tráfico de crianças; sequestros)

24 – ore para que DEUS liberte pessoas viciadas em bebidas alcoolicas

25 – por todos os casamentos e lares que estão sendo destruídos, para que o Senhor repreenda todo o mal que os estão destruindo e restaure esses lares e casamentos em Nome de Jesus

26- pela irmã ou irmão que está passando a mesma luta que você passa

27 - por todos viciados em jogos de todos os tipos (vídeo game, baralho, bilhar etc...) para que sejam libertos

28 - por todos os drogados no geral

29- por todos os enfermos

30- por todos os presos

terça-feira, 3 de maio de 2016

Ser amante é ser funcionário do Inferno!

Adultério o que a Bíblia diz a respeito?



O adultério na Bíblia é considerado crime, pois vai contra a lei de Deus e várias são as passagens citadas. Assim como uma fruta inofensiva e sem malícia, o inimigo nos oferece o pecado!
Cuidado, o diabo não aparece pra você todo vermelho, de chifre, de rabo e segurando um tridente na mão! 
Ainda hoje a serpente continua mais astuta do que antes, e vem com sapatinhos de algodão nos oferecendo não apenas uma fruta, mas pratos suculentos que aguçam nossos olhos. O diabo conhece as fraquezas da nossa carne, fica nos rodeando para nos fazer pecar, para assim depois ficar nos apontando, acusando para Deus.
Ele é conhecedor das bênçãos que Deus tem para cada um de nós e faz de tudo para embargar a nossa carreira e atrasar nossa benção. Além disso, ele quer a nossa alma e faz de tudo para nos fazer tropeçar! Ele não gosta de famílias e por isso faz de tudo para destruir os lares. Hoje, infelizmente muitas lágrimas caem por causa de traições no casamento.
“Pois o preço de uma prostituta é um pedaço de pão, mas a adúltera sai à caça de vidas preciosas.” (Provérbios 6:26) – O adultério rompe a união de uma só carne iniciada no casamento, a união de amor do homem com a mulher.
“Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela. Porque, meu filho, ser desencaminhado pela mulher imoral? Por que abraçar o seio de uma leviana?” (Provérbios 5:19-20)
“Pois os lábios da mulher imoral destilam mel, sua voz é mais suave que o azeite; mas no final é amarga como fel, fere como uma espada afiada de dois gumes. Quem anda atrás da mulher imoral caminha para a morte; os seus passos conduzem diretamente para a sepultura. Ela nem percebe que anda por caminhos tortuosos e não conhece o caminho da vida. Agora, então, meu filho, ouça-me; não se desvie das minhas palavras. Fique longe dessa mulher. Nem se quer chegue perto da porta da casa dela; Assim você não perderá a sua honra, nem desperdiçará sua vida, entregando sua saúde e sua força a algum homem cruel e sem coração.” (Provérbios 5:3-9)
Mesmo quando de repente você se deparar com uma mulher ou homem sexy, mas tiver a “intenção” de olhar uma segunda vez, você cometeu adultério em seu coração!
A “intenção” te fez pecar! “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” (Mateus 5:27-28)
A vontade de Deus é que evitemos a imoralidade sexual. “Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição.” (1 Tessalonicenses 4:3)
“Todo aquele que repudia sua mulher (ou homem) e casa com outra, comete adultério.” (Lucas 16:18)
Muitos até fazem vista grossa alegando que Davi também cometeu adultério e querem achar na Bíblia incentivo para satisfazer seus desejos carnais. Davi mesmo sendo um homem temente e fiel a Deus, ainda assim não resistiu à tentação. Porém ele se arrependeu (EM VIDA) dos seus atos. Em vida você sempre tem tempo de arrepender-se de seus pecados...
ARREPENDIMENTO: é a palavra. Se você se arrepender de todo o coração e se humilhar Deus ouvirá sua oração, sondará seu coração e o PERDOARÁ!
Davi foi perdoado, mas não foi poupado de disciplina nem das consequências do seu pecado. A criança, resultado desta traição (gravidez) faleceu, no decorrer da sua trajetória. Houve rebelião e morte entre os filhos de Davi. Deus em Sua misericórdia é igual a água refrescante: ajudará o errante a suportar as conseqüências dos seus erros.
“Não se deite com a mulher do seu próximo, contaminando-se com ela”. (Levítico 18:20)
SER AMANTE É SER FUNCIONÁRIO DO INFERNO: Portanto VIGIE. É aguçando os seus olhos que o diabo te oferece o pecado colocando você no caminho para a perdição da sua ALMA!
“Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.” (Apocalipse: 22:15)
Lembre-se: ARREPENDIMENTO é a palavra! 
Ainda há tempo para arrepender-se. Deus te espera.


Cidinha Mello

sexta-feira, 29 de abril de 2016

A Verdade sobre o Simbolo da Nossa Republica

Qual é a ligação do carnaval com o rosto na cédula do REAL?


Vocês sabem de quem é o rosto na nota do real???

Muitos não sabem mais até no real tem o símbolo da maçonaria o rosto na nota do Real é de Mariane (efígie) que representa o símbolo da nossa republica.

Simbolicamente seria a LIBERDADE. Foi ela quem liderou a revolução francesa. Ela é um dos principais símbolos da maçonaria que representa liberdade, igualdade, fraternidade.

A Bíblia diz primeiro o homem depois a mulher,(1 Tm 2:13), mais o diabo para contrariar a DEUS e sua Palavra inseriu essa ideia através da maçonaria.

Que espiritualmente representa essa potestade demoníaca no Brasil é o símbolo da sensualidade, nudez, prostituição, adultério, pornografia e todas as sujeiras dessa linhagem demoníaca; ela carregava a bandeira da França com os seios a mostra (por isso a tal simbologia se atribui a ela) inclusive a maçonaria usa o seus seios (bustos) em todos os seus templos como uma das suas principais representações.


Agora você entende porque o carnaval e muitas outras coisas tão promíscuas saem do BRASIL, pois está ligado diretamente ao símbolo da nossa Republica; que é interligado a maçonaria uma seita satânica.

JESUS LIBERTA VERDADEIRAMENTE ESSA NAÇÃO!

quarta-feira, 6 de abril de 2016

A história de Sansão. Você pode escolher o seu fim



Hoje eu li a história de Sansão e ela criou uma nova vida para mim. Confesso que chorei ao ler o fim. Porém vamos por partes.
Sansão foi um homem escolhido desde o ventre e tinha um mistério de DEUS em sua vida. Após uma decepção amorosa se envolveu com uma mulher leviana que sem misericórdia destruiu sua e vida e seu ministério e ele nem percebeu que por causa dela até o próprio DEUS havia se retirado dele levando-o assim a uma destruição total entrega nas mãos daqueles que queriam o seu mal. Por fim graças a misericórdia divina ele ainda pode vingar-se de seus inimigos destruindo a todos e levando assim a sua própria morte. Conclusão: Eu creio que esse não era o fim que DEUS havia planejado para Sansão, porém nós homens podemos escolher nossos próprios caminhos decidindo nossas prioridades. A prioridade de Sansão foi agradar uma mulher entregando por ela sua aliança com DEUS, sem nem mesmo pensar nas consequências. Aqui vai um aviso para os Sansão (homens e mulheres de todas as idades) de DEUS AMADOS VIGIEM COM AS DALILAS, pois são pessoas levantadas pelo o inferno para nos seduzir e roubar aquilo que temos de mais precioso NOSSA ALIANÇA COM DEUS, levando-nos ao pecado e morte espiritual. VIGIEM

quarta-feira, 23 de março de 2016

10 conselhos para quem está pensando em desistir

Especialmente escrito para quem está desencorajado diante das dificuldades na caminhada 
Se você está passando por algum momento difícil e pensa em desistir, dedique os próximos minutos para ler algumas verdades que podem ajudá-lo a lidar com essa situação. Lembre-se que não existe nada maior do que Deus e que ele jamais perderá o controle daquilo que acontece em sua vida. Que esta meditação lhe dê força e inspiração para continuar. Creia, você vai conseguir!
Creia em Deus e na sua benevolência: o Pai sabe tudo acerca do que você está passando e não vai deixá-lo sozinho justo agora. Independentemente da circunstância, tenha certeza de que ele o ajudará a enfrentá-la. Ele não despreza aqueles que se achegam a ele em arrependimento, humildade e dependência. O amor dele é maior que o seu problema. (cf. Sl 34:18)
Creia que a situação presente pode ser a semente para um futuro maravilhoso: grandes personalidades que mudaram o mundo enfrentaram crises, lutas, falências e dificuldades antes de qualquer reconhecimento. Alguns ouviram uma imensa quantidade de “nãos” antes do primeiro “sim”. Em meio aos obstáculos, eles enxergaram oportunidades brilhantes que mudaram a vida deles e de outras pessoas para sempre. Portanto, olhe atentamente os detalhes escondidos nas entrelinhas.
Creia que há lições preciosas nesta situação: O que seria de nós se não passássemos por dificuldades na vida? Como estaríamos se não experimentássemos reveses e situações contrárias? Muito provavelmente, fracos, mesquinhos e irresponsáveis. Pode parecer que não, mas essa luta está deixando seus músculos mais fortes e resistentes. Você está ficando mais sábio, mais experiente, mais maduro e resiliente.
Creia que tudo pode mudar para melhor: por mais que o passado tenha suas recordações e vitórias, não fique apegado ao que passou. Hoje, você tem a oportunidade de aplicar seu conhecimento, talentos, força de vontade e determinação para construir empreendimentos ainda maiores. Peça sabedoria para Deus, viva o momento presente e acredite que ele é quem te dá forças para alcançar novas vitórias. (cf. Tg 1:5; Mt 6:34; Dt 8:18)
Creia que existe saída: esteja seguro de que seu problema tem solução e que você não vai sucumbir diante dele. A Bíblia está repleta de histórias de pessoas que vivenciaram livramentos, respostas e milagres diante de contextos extremamente difíceis. Confie na poderosa ajuda do Senhor e clame a ele por respostas. (Cf. Jr 33:3)
Creia que desistir não é a melhor solução: não pare de lutar enquanto você tiver forças. E se as forças falharem, conte com os braços fortes de Deus para carregá-lo em meio ao cansaço e abatimento. Não se dê por vencido, pois você não está sozinho.
Creia que você pode fazer melhor: se o seu problema é resultado de alguma falha que cometeu, conserte o que for necessário e continue caminhando destemidamente. Se foi um pecado, arrependa-se e volte-se para Deus. A partir de agora, você poderá trilhar outro caminho fazendo escolhas mais sábias e prudentes.  Não pense que está diminuído por causa disso. O Senhor lhe perdoa, limpa e restaura (cf. 1Jo 1:9; Lc 19:1-10)
Creia que não é ruim pedir ajuda quando necessário:seja um problema financeiro, dificuldades no trabalho, crises emocionais, tensões no relacionamento, enfim.... Grite por socorro quando perceber que o peso está difícil de carregar. Certamente, Deus colocará alguém ao seu lado para auxiliá-lo. (cf. Ec 4:9-12)
Creia que a Bíblia tem bons conselhos para você: ela é o manual de vida escrito por Deus e contém tudo o que você precisa saber para enfrentar as tribulações destemidamente. Você não é o primeiro a passar por situações difíceis, prova disso está nas maravilhosas histórias narradas na Palavra. Por meio dela, Deus se revela ao homem como aquele que pode intervir milagrosamente em qualquer adversidade. (Cf. Sl 23:4)
Creia que o melhor ainda está por vir: seu futuro está intacto e coisas maravilhosas esperam por você! Dê os passos certos e continue crendo e avançando. Logo, você verá que, na verdade, tudo contribuiu para o seu bem. (cf. Rm 8:28)

quarta-feira, 9 de março de 2016

DESMORONANDO AS FERRAMENTAS DE SATANÁS


Ignorância, idolatria e lascívia são as principais fortalezas de Satanás na vida de algumas pessoas, enquanto imaginações vãs, conceitos orgulhosos e medo são suas fortalezas em outras. Com cada fortaleza, o diabo tenta impedir que homens e mulheres tenham fé e obedeçam ao Evangelho. Ele quer que o coração das pessoas seja propriedade sua. A Bíblia nos diz que as armas com as quais lutamos contra o inimigo não deste mundo, não tendo poder algum sobre ele Em vez disso, as armas espirituais que Deus nos dá possuem um poder divino para demolir as fortalezas. Esses elementos estratégicos podem levar cativo todo pensamento à obediência de Cristo. Devemos derrubar "argumentos" ou "sofismas", pensamentos carnais da natureza pecaminosa que se opõem aos propósitos de Deus: As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo. (II Coríntios 10:4-5)

Três funções das armas espirituais na destruição de fortalezas são indicadas nos versículos acima. A guerra espiritual é capaz de... 1. demolir tudo o que se opõe a Cristo, 2. nos permitir controlar nossa mente e pensamentos, 3. levar tudo o que é estranho e contrário a Deus à obediência de Cristo.
A guerra que travamos contra o mal deve ser lutada com armas espirituais. Através da Palavra de Deus, podemos derrubar as mentiras e tudo o que se exalta contra o conhecimento de Deus. "Pois a palavra de Deus é viva e eficaz" (Hebreus 4:12). Ela derrotará todo argumento do diabo.
Com cada fortaleza, o diabo tenta impedir que homens e mulheres tenham fé e obedeçam ao Evangelho, porque ele quer que o coração das pessoas seja propriedade sua.
O Senhor tem me mostrado que parte da metodologia de Satanás é manter o povo de Deus ignorante em relação à Sua Palavra. Por exemplo, um dia, eu estava compartilhando com um grupo de crentes sobre a vitória que temos em Cristo Jesus. Eu falava sobre a alegria da salvação e o poder que temos para viver a vida cristã. Mais tarde, algumas pessoas vieram até mim individualmente e disseram: "Mary, sei que tenho poder em Deus, mas não sei como tomar posse desse poder". Infelizmente, esses crentes são um amostra do que é típico na Igreja hoje. No entanto, alegrei-me em lhes responder porque eu havia passado pela mesma experiência anos atrás. Abri a Palavra em Oséias 4:6 e li para eles: "Meu povo foi destruído por falta de conhecimento". Podemos derrotar as fortalezas de Satanás trazendo todos os nossos pensamentos alinhados com a mente de Cristo. Aqueles que entregam o controle da sua mente a Satanás e seus demônios somente se prejudicarão. Ainda assim, ao submetê-la a Deus e à Sua Palavra, podemos capturar nosso pleno entendimento e dedicá-lo à obediência de Cristo. Um crente vitorioso leva cativos seus pensamentos, motivações e intenções; voluntariamente

extraído do livro A Divina Revelação da Guerra Espiritual - Mary Baxter

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

PERDOAR É...




Algumas pessoas tem me perguntado muito sobre o perdão e eis aí o que penso sobre esta palavra e seu significado espero que abençoe e esclareça a cada um que ler. O perdão de Deus é maior que qualquer pecado, mas infelizmente não poupa o pecador das consequências de seus atos então entendo assim...
...perdoar é eliminar a ira ou o ressentimento contra quem pecou. Portanto, o perdão não lida com as consequências do pecado, mas sim com o pecador.
Tenho observado que quem vive no erro por um tempo costuma adiar seu arrependimento e mudança por causa do desejo de “aproveitar mais um pouquinho”. Talvez até no subconsciente, a pessoa diz para si mesma, “Eu sei que tenho que mudar, eu vou mudar, mas agora não… vou continuar mais um pouco… Depois eu me conserto com Deus e com o mundo.”
É a síndrome do ladrão que é sempre pego “na última vez” que ia roubar. “Só mais essa, depois eu paro.” Quando finalmente acaba na prisão, aí ora a Deus e promete mudar. E Deus perdoa. Mas o ladrão terá de pagar sua dívida com a lei e cumprir seu tempo de prisão.
Deus perdoa o alcoólatra e o drogado. Mas o corpo ferido pelos vícios pagará o preço.
Deus perdoa o adúltero. Mas a criança nascida da amante ou a marca do adultério estará sempre lá — quer o casamento continue ou não.
Deus perdoa seus gastos irresponsáveis. Mas você terá de pagar o cartão de crédito.
Deus perdoa sua mentira. Mas talvez as pessoas para quem você mentiu poderão levar muito tempo para confiar em você novamente — se é que conseguirão.
Por isso, a inteligência espiritual nos ensina que a melhor coisa é não pecar. E se já pecou, parar o quanto antes.
Como alguém disse: a primeira coisa a fazer quando se está no fundo do poço é parar de cavar.
A prática é bem simples...
Não pratique o pecado e evitará o gosto amargo das dores das feridas e suas consequências!


Cidinha Mello

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

ACABE COM A MURMURAÇÃO OU ELA ACABARÁ COM VOCE

 

Texto: Filipenses 2:14 – II Cor 10:10

• Murmurar significa: queixar-se, lastimar-se, falar mal, apontar falta, fazer mal juízo de alguém ou de alguma coisa.
• O perfil do murmurador é o perfil de uma pessoa sem fé, altamente insegura.
• Uma pessoa cheia de dúvidas vai murmurar em qualquer situação. Uma pessoa cheia de fé vai louvar o senhor em qualquer situação.
• A murmuração é pior que o vício do fumo e da bebida, mas se aceita tranquilamente o murmurador, porque aparentemente o murmurador é inofensivo.
• Outra característica do murmurador é que ele não se nega a realizar as suas tarefas ou cumprir os seus deveres, mostra-se até mais trabalhador do que os outros, o problema reside no fato dela fazer reclamando. Foi por isso que o apostolo Paulo disse: “fazei tudo sem murmuração!”
• O murmurador encontra defeito em tudo. Se o pastor prega apenas quinze minutos ta sem repertório! Se prega uma hora quer matar a gente! Se ponha outro para pregar, ele ganha pra isso! Quando não coloca ninguém, só pensa nele. Não agüento mais ouvir estas mesmas músicas. Se coloca música nova, não sei cantar. Se falar de oferta é dinheirista, se não fala é medroso e não quer que a gente prospere. Nessa igreja não tem amor. A quanto tempo ninguém me visita.
• O murmurado começa a murmurar primeiro em seu coração e depois com a sua boca (Mateus 12:34).
• Murmuração não depende das circunstâncias, porque é um estilo de vida, uma cultura criada, um estado de espírito.
• Murmuração é uma doença emocional muito grave. A murmuração leva a pessoa a ser crítica demais e o crítico semeia dissensão entre os irmãos, o que é uma das sete abominações para Deus (Provérbios 6:16-19).
• No mundo as pessoas são estimuladas a reclamar, fazer greves, reivindicar, mas no reino de Deus o mandamento é outro: Fazer tudo sem murmurações nem contendas.



Cidinha Mello

domingo, 31 de janeiro de 2016

Dwight Lyman Moody - Célebre ganhador de almas




Dwight Lyman Moody
Célebre ganhador de almas
(1837-1899)


Tudo aconteceu durante uma das famosas campanhas de Moody e Sankey para salvar almas. A noite de uma segunda-feira tinha sido reservada para um discurso dirigido aos materialistas. Carlos Bradlaugh, campeão do ceticismo, então no zênite da fama, ordenou que todos os membros dos clubes que fundara assistissem à reunião. Assim, cerca de 5000 homens, resolvidos a dominar o culto, entraram e ocuparam todos os bancos.
Moody pregou sobre o texto: " A rocha deles não é como a nossa Rocha, sendo os nossos próprios inimigos os juizes" (Deuteronômio 32.31).
"Com uma rajada de incidentes pertinentes e comoventes das suas experiências com pessoas presas ao leito de morte, Moody deixou que os homens julgassem por si mesmos quem tinha melhor alicerce sobre o qual deviam basear sua fé e esperança. Sem querer, muitos dos assistentes tinham lágrimas nos olhos. A grande massa de homens, demonstrando o mais negro e determinado desafio a Deus estampado nos seus rostos, encarou o contínuo ataque de Moody aos pontos mais vulneráveis, isto é, o coração e o lar.
"Ao findar, Moody disse: 'Levantemo-nos para cantar: Oh! vinde vós aflitos! e, enquanto o fazemos, os porteiros abram todas as portas para que possam sair todos os que quiserem. Depois faremos o culto, como de costume, para aqueles que desejarem aceitar o Salvador.' Uma das pessoas que assistiu a esse culto, disse: 'Eu esperava que todos saíssem imediatamente, deixando o prédio vazio. Mas a grande massa de cinco mil homens se levantou, cantou e assentou-se de novo; nenhum deles deixou seu assento!'
"Moody, então disse: 'Quero explicar quatro palavras: Recebei, crede, confiai, aceitai.' Um grande sorriso passou de um a outro em todo aquele mar de rostos. Depois de falar um pouco sobre a palavra recebei, fez um apelo: 'Quem quer recebê-lo? É somente dizer: Quero.' Cerca de cinqüenta dos que estavam em pé e encostados às paredes, responderam: 'Quero', mas nenhum dos que estavam sentados. Um homem exclamou: 'Eu não posso', ao que Moody replicou: 'Falou bem e com razão, amigo; foi bom ter falado. Escute e depois poderá dizer: Eu posso'. Moody então explicou o sentido da palavra crer e fez o segundo apelo: 'Quem dirá: Quero crer nele?' De novo alguns dos homens que estavam em pé responderam, aceitando, mas um dos chefes dirigente dum clube, bradou: 'Eu não quero!' Moody, vencido pela ternura e compaixão, respondeu com voz quebrantada: 'Todos os homens que estão aqui esta noite têm de dizer: Eu quero ou Eu não quero'.
"Então, levou todos a considerarem a história do Filho Pródigo, dizendo: 'A batalha é sobre o querer - só sobre o querer. Quando o Filho Pródigo disse: Levantar-me-ei a luta foi ganha, porque alcançara o domínio sobre a sua própria vontade. É com referência a este ponto que depende tudo hoje. Senhores, tendes aí em vosso meio o vosso campeão, o amigo que disse: Eu não quero . Desejo que todos aqui, que acreditam que esse campeão tem razão levantem-se e sigam o seu exemplo, dizendo: Eu não quero.' Todos ficaram quietos e houve grande silêncio até que, por fim,
Moody interrompeu, dizendo: 'Graças a Deus! Ninguém diz: Eu não quero. Agora quem dirá: Eu quero? Instantaneamente parece que o Espírito Santo tomou conta do grande auditório de inimigos de Jesus Cristo, e cerca de quinhentos homens puseram-se de pé, as lágrimas ro-lando pelas faces e gritando: 'Eu quero! Eu quero!' Clamaram até que todo o ambiente se transformou. A batalha foi ganha.
"O culto terminou sem demora, para que se começasse a obra entre aqueles que estavam desejosos de salvação. Em oito dias, cerca de dois mil foram transferidos das fileiras do inimigo para o exército do Senhor, pela rendição da vontade. Os anos que se seguiram provaram a firmeza da obra, pois os clubes nunca se ergueram. Deus, na sua misericórdia e poder, os aniquilou por seu Evangelho."
Um total de quinhentas mil preciosas almas ganhas para Cristo, é o cálculo da colheita que Deus fez por intermédio de seu humilde servo, Dwight Lyman Moody. R. A. Torrey, que o conheceu intimamente, considerava-o, com razão, o maior homem do século XIX, isto é, o homem mais usado por Deus para ganhar almas.
Não é exagero dizer que, hoje em dia, muitas décadas depois de sua morte, os crentes se referem ao seu nome mais do que a qualquer outro nome depois dos tempos dos apóstolos.
Que ninguém julgue, contudo, que D. L. Moody era grande em si mesmo ou que tinha oportunidades que os demais não têm. Seus antepassados eram apenas lavradores que viveram por sete gerações, ou duzentos anos, no vale do Connecticut, nos Estados Unidos. Dwight nasceu a 5 de fevereiro de 1837, de pais pobres, o sexto entre nove filhos. Quando era ainda pequeno, seu pai faleceu e os credores tomaram conta do que ficou, deixando a família destituída de tudo, até da lenha para aquecer a casa em tempo de intenso frio.
Não há história que comova e inspire tanto quanto a daqueles anos de luta da viúva, mãe de Dwight. Poucos meses depois da morte de seu marido, nasceram-lhe gêmeos e o filho mais velho tinha apenas doze anos. O conselho de todos os parentes foi que ela entregasse os filhos para outros criarem. Mas com invencível coragem e santa dedicação a seus filhos, ela conseguiu filhos no próprio lar. Guarda-se ainda, como tesouro precioso, sua Bíblia com as palavras de Jeremias 49.11 sublinhadas: "Deixa os teus órfãos, eu os conservarei em vida; e confiem em mim tuas viúvas."
- "Pode-se esperar outra coisa a não ser que os filhos ficassem ligados à mãe e que crescessem para se tornarem homens e mulheres que conhecessem o mesmo Deus que ela conhecia?" - Assim se expressou Dwight, ao lado do ataúde quando ela faleceu com a idade de noventa anos: -"Se posso conter-me, quero dizer algumas palavras. É grande honra ser filho de uma mãe como ela. Já viajei muito, mas nunca encontrei alguém como ela. Ligava a si seus filhos de tal maneira que representava um grande sacrifício para qualquer deles afastar-se do lar. Durante o pri-meiro ano depois que meu pai faleceu, ela adormecia todas as noites chorando. Contudo, estava sempre alegre e animada na presença dos filhos. As saudades serviam para chegá-la mais perto de Deus. Muitas vezes eu me acordava e ela estava orando, às vezes, chorando. Não posso expressar a metade do que desejo dizer. Aquele rosto, como é querido! Durante cinqüenta anos não senti gozo maior do que o gozo de voltar a casa. Quando estava ainda a setenta e cinco quilômetros de distância, já me sentia tão inquieto e desejoso de chegar que me levantava do assento para passear pelo carro até o trem chegar à estação... Se chegava depois de anoitecer, sempre olhava para ver a luz na janela da minha mãe. Senti-me tão feliz esta vez por chegar a tempo de ela ainda me reconhecer! Perguntei-lhe: -'Mãe, me conhece?' Ela respondeu: - 'Ora, se eu te conhe-ço!' Aqui está a sua Bíblia, assim gasta, porque é a Bíblia do lar; tudo que ela tinha de bom veio deste livro e foi dele que nos ensinou. Se minha mãe foi uma bênção para o mundo é porque bebia desta fonte. A luz da viúva brilhou do outeiro durante cinqüenta anos. Que Deus a abençoe, mãe; ainda a amamos! Adeus, por um pouco, mãe!"
Ao contemplar o êxito de Dwight L. Moody, somos constrangidos a acrescentar: - Quem pode calcular as possibilidades de um filho criado num lar onde os pais amam sinceramente ao Pai celestial a ponto de chamar diariamente todos os filhos para escutarem a sua voz na leitura da Bíblia e reverentemente clamarem a Ele em oração? Todos os filhos da viúva Moody assistiam aos cultos nos domingos; levavam merenda para passar o dia inteiro na igreja. Tinham de ouvir dois prolongados sermões e, no intervalo, assistir à Escola Dominical. Dwight, depois de trabalhar a semana inteira, achava que sua mãe exigia demais obrigando-o a assistir aos sermões, os quais não compreendia. Mas, por fim, chegou a ser agradecido a essa boa mãe pela dedicação nesse sentido.
Com a idade de dezessete anos, Moody saiu de casa para trabalhar na cidade de Boston, onde achou emprego na sapataria de um seu tio.
Continuou a assistir aos cultos, mas ainda não era salvo.
Notai bem, os que vos dedicais à obra de ganhar almas: não foi num culto que Dwight Moody foi levado ao Salvador. Seu professor da Escola Dominical, Eduardo Kimball, conta:
"Resolvi falar-lhe acerca de Cristo e de sua alma. Vacilei um pouco em entrar na sapataria, não queria embaraçar o moço durante as horas de serviço. Por fim, entrei, resolvido a falar sem mais demora. Achei Moody nos fundos da loja, embrulhando calçados. Aproximei-me logo dele e, colocando a mão sobre seu ombro, fiz o que depois parecia-me um apelo fraco, um convite para aceitar a Cristo. Não me lembro do que eu disse, nem mesmo Moody podia lembrar-se alguns anos depois. Simplesmente falei do amor de Cristo para com ele, e o amor que Cristo esperava dele, de volta. Parecia-me que o moço estava pronto para receber a luz que o iluminou naquele momento e, lá nos fundos da sapataria, entregou-se a Cristo."
Na história dos crentes, através dos séculos, não há crente que fosse, no zelo, menos remisso e, no espírito, mais fervoroso em servir ao Senhor, desde a conversão até o dia da morte, do que Moody de Northfield. Quantas vezes depois, o senhor Kimball dava graças a Deus por não ter sido desobediente à visão celestial; qual teria sido o resultado se não tivesse falado ao moço naquela manhã na sapataria?!Era costume das igrejas daquela época, alugarem os assentos. Moody, logo depois da sua conversão, transbordando de amor para com seu Salvador, pagou aluguel de um banco, percorrendo as ruas, hotéis e casas de pensão solici-tando homens e meninos para enchê-lo em todos os cultos. Depois alugou mais um, depois outro, até conseguir encher quatro bancos, todos os Domingos. Mas isso não era suficiente para satisfazer o amor que sentia para com os perdidos. Certo domingo visitou uma Escola Dominical em outra rua. Pediu permissão para ensinar também, uma classe. O dirigente respondeu: "Há doze professores e dezesseis alunos, porém o senhor pode ensinar todos os alunos que conseguir trazer à escola." Foi grande a surpresa de todos quando Moody, no domingo seguinte, entrou com dezoito meninos da rua, sem chapéu, descalços e de roupa suja e esfarrapada, mas, como ele disse: "Todos com uma alma para ser salva." Continuou a levar cada vez mais alunos à Escola até que, alguns domingos depois, no prédio não cabiam mais; então resolveu abrir outra escola em outra parte da cidade. Moody não ensinava, mas arranjava professores, providenciava o pagamento do aluguel e de outras despesas.
Em poucos meses essa Escola veio a ser a maior da cidade de Chicago. Não julgando conveniente pagar outros para trabalhar no Domingo, Moody, cedo, pela manhã, tirava as pipas de cerveja (outros ocupavam o prédio durante a semana), varria e preparava tudo para o funcionamento da escola. Depois, então, saía para convidar alunos. Às duas horas, quando voltava de fazer os convites, achava o prédio repleto de alunos.
Depois de findar a escola, ele visitava os ausentes e convidava todos para ouvirem a pregação, à noite. No apelo, após o sermão, todos os interessados eram convidados a ficar para um culto especial, no qual tratavam individualmente com todos. Moody também participava nessa colheita de almas.
Antes de findar o ano, 600 alunos, em média, assistiam à Escola Dominical, divididos em 80 classes. A seguir a assistência subiu a 10000 e, às vezes, a 1500.
O êxito de Moody na Escola Dominical atraiu a atenção de outros que se interessavam pelo mesmo trabalho.De vez em quando era convidado a participar nas grandes convenções das Escolas Dominicais. Certa vez, depois de Moody haver falado numa convenção, um orador censurou-o severamente por não saber dirigir-se a um auditório. Moody foi para a frente, e depois de explicar que reconhecia não ser instruído, agradeceu ao ministro por ter mostrado seus defeitos e pediu-lhe que orasse a Deus para que o ajudasse a fazer o melhor que pudesse.
Ao mesmo tempo que Moody se aplicava à Escola Dominical com tais resultados, esforçava-se, também, no comércio todos os dias. O grande alvo da sua vida era vir a ser um dos principais comerciantes do mundo, um multimilionário. Não tinha mais de 23 anos e já tinha ajuntado 7000 dólares! Mas seu Salvador tinha um plano ainda mais nobre para seu servo.
Certo dia, um dos professores da Escola Dominical entrou na sapataria onde Moody negociava. Informou-o de que estava tuberculoso e que, desenganado pelo médico, resolvera voltar para Nova Iorque e aguardar a morte. Confessou-se muito perturbado, não porque tinha de morrer, mas porque até então não conseguira levar ao Salvador nenhuma das moças da sua classe da Escola Dominical. Moody, profundamente comovido, sugeriu que visitassem juntos as moças em suas casas, uma por uma. Visitaram uma, o professor falou-lhe seriamente acerca da salvação da sua alma. A moça deixou seu espírito leviano e começou a chorar,
entregando-se ao seu Salvador. Todas as outras moças que foram visitadas naquele dia fizeram o mesmo.
Passados dez dias, o professor foi novamente à sapataria. Com grande gozo informou a Moody que todas as moças se haviam entregado a Cristo. Resolveram então convidar todas para um culto de oração e despedida na véspera da partida do professor para Nova Iorque. Todos se ajoelharam e Moody, depois de fazer uma oração, estava para se levantar quando uma das moças começou, também, a orar. Todos oraram suplicando a Deus em favor do professor. Ao sair Moody suplicou: "Ó Deus, permite-me morrer antes de perder a bênção que recebi hoje aqui!"Moody, mais tarde, confessou: "Eu não sabia o preço que tinha de pagar, como resultado de haver participado na evangelização individual das moças. Perdi todo jeito de negociar; não tinha mais interesse no comércio. Experimentara um outro mundo e não mais queria ganhar di-nheiro... Oh! delícia, a de levar uma alma das trevas deste mundo à gloriosa luz e liberdade do Evangelho!"
Então, não muito depois de casar-se, com a idade de vinte e quatro anos, Moody deixou um bom emprego com o salário de cinco mil dólares por ano, um salário fabuloso naquele tempo, para trabalhar todos os dias no serviço de Cristo, sem ter promessa de receber um único cêntimo. De-pois de tomar essa resolução, apressou-se em ir à firma B. F. Jacobs & Cia., onde, muito comovido, anunciou: - "Já resolvi empregar todo o meu tempo no serviço de Deus!" -"Como vai manter-se?" - "Ora, Deus me suprirá de tudo, se Ele quiser que eu continue; e continuarei até ser obrigado a desistir."
É muito interessante notar o que ele escreveu não muito depois, a seu irmão Samuel: "Caro irmão: As horas mais alegres que já experimentei na terra foram as que passei na obra da Escola Dominical. Samuel, arranja uma classe de moços perdidos leva-os à Escola Dominical e pede a Deus sabedoria, e instrui-os no caminho da vida eterna!" Ao mesmo tempo em que Moody descrevia a sua alegria, foi obrigado a deixar a pensão, a alimentar-se mais simplesmente e a dormir num dos bancos do salão.
Acerca de seu desprendimento pelo dinheiro, R. A. Tor-rey fez esta observação: "Ele (Moody) disse-me que, se tivesse aceitado lucros provenientes da venda dos hinários por ele publicados, eles somariam um milhão de dólares. Porém Moody recusou-se a tocar naquele dinheiro, embora por direito fosse seu... Numa certa cidade visitada por Moody nos
últimos dias de sua vida, estando eu em sua companhia, foi publicamente anunciado que ele não aceitaria qualquer recompensa por seus serviços. O fato era que ele quase não tinha outros meios de sustento senão aquilo que recebia nas suas conferências, todavia ele não comentou o anúncio feito, mas saiu daquela cidade sem receber um centavo sequer pelo seu árduo trabalho; e, parece-me, que foi ele mesmo quem pagou sua conta no hotel onde se hospedara."
A parte da biografia de D. L. Moody que trata dos primeiros anos do seu ministério está repleta de proezas feitas na carne. Mencionamos aqui apenas uma, isto é, o fato de Moody fazer 200 visitas em um só dia. Ele mesmo mais tarde se referia àqueles anos como uma manifestação do "zelo de Deus, mas sem entendimento", acrescentando: Há, contudo muito mais esperança para o homem com zelo e sem entendimento do que para o homem de entendimento sem zelo."
Rompeu a tremenda Guerra Civil e Moody chegou com os primeiros soldados ao acampamento militar onde armou uma grande tenda para os cultos. Depois ajuntou dinheiro e levantou um templo onde dirigiu 1500 cultos durante a guerra. Uma pessoa que o conhecia assim comentou sua ação: "Moody precisa estar constantemente em todos os lugares, dia e noite, nos domingos e todos os dias da semana; orando, exortando, tratando com os soldados acerca das suas almas, regozijando-se nas oportunidades abundantes de trabalhar no grande fruto ao seu alcance por causa da guerra."
Depois de findar a guerra, dirigiu uma campanha para levantar em Chicago um prédio para os cultos, com capacidade para três mil pessoas. Quando, mais tarde esse edifício foi destruído por um incêndio, ele e dois outros iniciaram outra campanha, antes de os escombros haverem esfriado, para levantar novo edifício. Trata-se do Farwell Hall II, que se tornou um grande centro religioso em Chicago. O segredo desse êxito foram os cultos de oração que se realizavam diariamente, ao meio-dia, precedidos por uma hora de oração de Moody, escondido no vão debaixo da escada.
No meio desses grandes esforços, Moody resolveu, ines-peradamente, fazer uma visita à Inglaterra.
Em Londres, antes de tudo, foi ouvir Spurgeon pregar no Metropolitan Tabernacle. Já tinha lido muito do que "o príncipe dos pregadores" escrevera, mas ali pôde verificar que a grande obra não era de Spurgeon,
mas de Deus, e saiu de lá com uma outra visão.
Visitou Jorge Müller e o orfanato em Bristol. Desde aquele tempo a Autobiografia de Müller exerceu tanta influência sobre ele como já o tinha feito "O Peregrino", de Bunyan.
Entretanto, nessa viagem, o que levou Moody a buscar definitivamente uma experiência mais profunda com Cristo, foram estas palavras proferidas por um grande ganhador de almas de Dubim, Henrique Varley: "O mundo ainda não viu o que Deus fará com, para, e pelo homem inteiramente a Ele entregue." Moody disse consigo mesmo: "Ele não disse por um grande homem, nem por um sábio, nem por um rico, nem por um eloqüente, nem por um inteligente, mas simplesmente por um homem. Eu sou um homem, e cabe ao homem mesmo resolver se deseja ou não consagrar-se assim. Estou resolvido a fazer todo o possível para ser esse homem." Apesar de tudo isso, Moody, depois de voltar à América, continuava a se esforçar e a empregar métodos naturais. Foi nessa época que a cidade de Chicago foi reduzida a cinzas no pavoroso incêndio de 1871.
Na noite do início do pavoroso incêndio, Moody pregou sobre este tema: - "Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?" Ao concluir seu sermão, ele disse ao auditório, o maior a que pregara em Chicago: "Quero que leveis
(Extraído do livro Heróis da fé http://vozparaasnacoes.loja2.com.br/4125304-Herois-da-Fe)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Jônatas Goforth


Jônatas Goforth
"Não por força, nem por violência, mas por meu Espírito" 
(1859-1936)

Certo dia, no ano de 1900, em Changte, no interior da China, passou um correio galopando à doida. Levava um despacho da imperatriz para o governador, ordenando que tomasse medidas para exterminar imediatamente todos os estrangeiros. Na horrenda carnificina que se seguiu, Jônatas Goforth, com sua esposa e filhinhos, foram cercados por milhares de Boxers, determinados a tirar-lhes a vida.
O pai da família, ao cair no chão com uma tremenda pancada que quase lhe partiu o crânio, ouviu uma voz dizer-lhe: "Não temas! Teus irmãos estão orando por ti." Antes de ficar inconsciente, viu chegar a galope um cavalo que ameaçava atropelá-lo. Ao voltar a si, viu que o cavalo caíra ao seu lado, esperneando de tal maneira que os seus atacantes foram obrigados a desistirem do propósito de matar o missionário. Assim ele reconheceu que a mão de Deus o guardava maravilhosa e constantemente durante o tempo do morticínio dos boxers, no qual centenas de crentes foram mortos. Jônatas Goforth e sua família, foram sal-vos de inumeráveis situações angustiosas entre o povo amotinado, até que, por fim, vinte dias depois, chegaram ao litoral do país.
Rosalind e Jônatas Goforth tinham as suas vidas escondidas com Cristo em Deus. Eis como viviam, nas suas próprias palavras: "Não é somente tolice aceitar para nós mesmos a glória que pertence a Deus, mas é grave pecado, porque o Senhor diz: 'A minha glória a outrem não darei'."
Quando ainda jovem, Jônatas Goforth adotou as palavras de Zacarias 4.6 como lema da sua vida: "Não por força nem por violência, mas por meu espírito, diz o Senhor dos Exércitos."
Alguém que o conhecia intimamente escreveu: "Antes de tudo, Jônatas Goforth era um ganhador de almas. Foi por essa razão que se tornou missionário para o estrangeiro; não havia outro interesse, outra atividade, outro ministério que o atraísse. Com o fogo do amor de Deus no coração, ele manifestava um entusiasmo irresistível e uma energia incansável. Nada podia impedir os esforços dinâmicos na obra, para a qual Deus o chamara. Era assim tanto aos setenta e sete anos como quando tinha cinqüenta e sete. Com a perda da vista durante os últimos três anos da sua vida, não diminuíram seus esforços - parece que au-mentaram."
Revela-se, nas suas próprias palavras, como foram lançados os alicerces da sua vida constantemente esforçada no serviço do Senhor: "Minha mãe, quando eu e meus irmãos éramos ainda crianças, com desvelo incessante, nos ensinava as Escrituras e orava conosco. Uma coisa que teve grande influência sobre a minha vida foi o fato de minha mãe me pedir que lesse os Salmos para ela em voz alta. Tinha apenas cinco anos, quando comecei a fazer esse exercício e achei a leitura fácil. Com a continuação, adquiri o costume de decorar as Escrituras, coisa que continuei a fazer com grande proveito".
Todos podemos testificar que é fácil fazer com que a leitura das Escrituras e a oração cheguem a uma monótona formalidade. Mas, ao contrário, o semblante de Jônatas Goforth se iluminava com o reflexo da glória das Escrituras que recebia na alma. Depois da sua morte, uma criada católica romana declarou: "Quando o senhor Goforth se hospedava na casa onde trabalho, eu mirava seu rosto e dizia a mim mesma: O rosto de Deus pode ser assim!"
Acerca da conversão de seu pai, Jônatas escreveu: "No tempo da minha conversão, morava com meu irmão Guilherme. Certa vez, nossos pais nos visitaram, passando conosco mais ou menos um mês. Fazia tempo que o Senhor me dirigira a fazer culto doméstico. Assim, certo dia, anunciei: Taremos o culto doméstico de hoje e peço que todos se reúnam depois do jantar'. Esperava que meu pai se manifestasse contrariamente, porque em casa não costumávamos dar graças antes das refeições, quanto mais fazer culto doméstico! Li um capítulo de Isaías e, depois de falar algumas palavras, oramos juntos, de joelhos. Continuamos a realizar os cultos domésticos durante o tempo que eu estava em casa. Depois de alguns meses meu pai foi salvo."
O jovem Goforth, no tempo de estudante no ginásio, visava a ser advogado, até que, certo dia, leu a inspiradora biografia do pregador Roberto McCheyne. Não somente se desvaneceram para sempre todas as suas visões de ambição, mas ele dedicou, também, a sua própria vida a levar almas ao Salvador. Nesse tempo, "devorou" os livros: "Os Discursos de Spurgeon"; "Os Melhores Sermões de Spurgeon"; "Graça Abundante" (Bunyan); e "O Descanso dos Santos" (Baxter). A Bíblia, contudo, era o seu livro predileto, e costumava levantar-se duas horas mais cedo para estudar as Escrituras, antes de se ocupar em qualquer outro serviço do dia.
Acerca da sua chamada, nesse tempo, ele escreveu: "Apesar de sentir-me dirigido ao ministério da Palavra, recusava terminantemente a ser missionário no estrangeiro. Mas um colega me convidou a assistir à reunião de um missionário, o qual fez o seguinte apelo: 'Faz dois anos que passo de cidade em cidade contando a situação de Formosa e rogando que algum jovem se ofereça para me auxiliar. Mas parece que não consegui transmitir a são a nenhum. Volto, então, sozinho. Dentro de pouco tempo meus ossos estarão enbranquecendo na encosta dum morro em Formosa. Quebranta-me o coração saber que nenhum moço se sente dirigido a continuar o trabalho que iniciei'.
"Ao ouvir essas palavras, senti-me vencido pela vergonha. Se o chão tivesse me engolido, teria sido um alívio. Eu, comprado com o precioso sangue de Cristo, ousava planejar a minha vida como eu mesmo queria. Ouvi a voz do Senhor dizer: 'A quem enviarei, e quem há de ir por nós?' E respondi: Eis-me aqui, envia-me a mim! Desde então sou missionário. Lia avidamente tudo que podia achar acerca de missões no estrangeiro e me esforçava por transmitir aos outros a visão que eu alcançara - a visão dos milhões da terra sem oportunidade de ouvirem um pregador".
Por fim chegou o tempo de iniciar seus estudos em Toronto. O primeiro domingo ele o passou trabalhando entre os prisioneiros, na prisão "Don", um costume que continuou durante todos os anos de estudos nessa cidade. Durante a semana, dedicava muito tempo a andar de casa em casa ganhando almas para Cristo. Quando o diretor do colégio onde estudava perguntou-lhe quantas casas visitara durante os meses de junho a agosto, ele respondeu: "Novecentas e sessenta."
Foi nesse tempo dos estudos que Jônatas Goforth se casou com Rosalind Bell-Smith. Acerca desse ato ela escreveu:
"Comecei, aos vinte anos de idade, a orar pedindo que, se o Senhor desejasse que eu me casasse, Ele me dirigisse um moço inteiramente dedicado a Ele e ao seu serviço... Certo domingo, achei-me em uma reunião de obreiros da Toronto Mission Union. Um pouco antes de começar a reunião, alguém à porta chamou Jônatas Goforth. Ele, ao le-vantar-se para ir lá fora, deixou a Bíblia na cadeira. Então eu fiz uma coisa que nunca pude explicar, nem para ela achei desculpas; senti-me impelida a ir à cadeira dele, apanhei a Bíblia, e voltei à minha cadeira. Ao folhear rapidamente o livro, achei-o quase gasto pelo uso, e marcado de capa a capa. Fechei-o, e sem demora, coloquei-o de novo na cadeira. Tudo isso aconteceu em um intervalo de poucos segundos. Ali, sentada no culto, eu disse a mim mesma: 'Esse é o moço com quem seria bom que eu me ca-sasse'.
"No mesmo dia fui apontada, juntamente com outras para abrir um ponto de pregação em outra parte de Toronto. Jônatas Goforth estava também entre o grupo. Durante as semanas que se seguiram, eu tive muitas oportunidades de ver a verdadeira grandeza da alma desse homem, a qual nem seu exterior desprezível podia esconder. Assim, quan-do ele me perguntou: - 'Queres unir a tua vida à minha para irmos à China?' Sem vacilar um só momento, respondi: - Quero! Mas, alguns dias depois, foi grande a minha surpresa quando ele me perguntou: - 'Prometes nunca me impedir de colocar o Senhor e a sua obra em primeiro lugar, mesmo antes de ti?' Era essa mesma a qualidade de moço que eu pedira, em oração, para que Deus mo desse como marido, e firmemente respondi: Prometo fazê-lo sempre! Oh! Como fora benigno o Mestre, ao esconder-me o que essa promessa significava!
"Poucos dias depois de eu haver prometido o que me pediu, veio a primeira prova. Eu sonhava, como mulher que era, com o bonito anel de casamento que ia receber. Foi então que Jônatas me disse: - 'Não te importas se eu te não comprar uma aliança?' A seguir explicou com grande entusiasmo, como se esforçava na distribuição de livros e folhetos sobre o trabalho na China. Queria economizar o mais possível para essa importante obra. Ao ouvi-lo, e depois de contemplar a luz no seu rosto, as visões de uma aliança bonita se desvaneceram: Era a minha primeira lição sobre os verdadeiros valores!"
Em 19 de janeiro de 1888, centenas de crentes se reuniram na estação em Toronto para se despedirem do casal Goforth que ia trabalhar na obra de Deus na China. Antes de sair o trem, todos baixaram a cabeça
em oração e, ao partir o trem, a grande multidão cantava: "Avante, solda-dos de Cristo!" E, uma vez fora da estação, os dois no trem rogaram a Deus que os guardasse para viverem eternamente dignos da grande confiança que esses irmãos depositaram neles.
Não muito depois de chegarem à China, Hudson Taylor lhes escreveu: "Faz dez anos que a nossa missão se esforça para entrar no Sul da província e somente agora é que o conseguimos..." Se a China Inland Mission, com missionários e auxiliares experientes na língua e nos costumes do povo sofre fracasso durante dez anos nessa província, como podia entrar ele, jovem inexperiente e sem conhecer a língua?! As palavras de Hudson Taylor, "avançar de joelhos", tornaram-se o lema da missão de Goforth para entrar no Norte de Honã.
Jônatas Goforth levou mais tempo a aprender a língua, do que seu companheiro que chegara um ano depois dele. Certo dia, ao sair para pregar, ele, em grande desespero, disse à sua esposa: "Se o Senhor não operar um milagre para eu aprender essa língua, serei um grande fracasso como missionário!" Duas horas depois voltou, dizendo: "Oh! Rosa! Que maravilha! Ao começar a pregar, as palavras e as frases tornaram-se tão fáceis que o povo me compreendeu bem." Dois meses depois receberam uma carta dos estudantes no colégio Knox, em Toronto, contando como em certo dia a certa hora eles se reuniram para orar por eles - "Somente pelos Goforth" - e ficaram convencidos de que eles foram abençoados por Deus, porque sentiram muito a presença e o poder de Deus na oração. Goforth, ao abrir seu diário, descobriu que foi no mesmo dia e hora que Deus lhe deu a habilidade de falar fluentemente. Alguns anos depois, certo patrício seu, que falava bem o chinês, disse-lhe acerca do seu estilo de falar: "Compreende-se a fala do senhor sobre uma área maior do que de qualquer outra pessoa que conheço."
Um missionário veterano assim aconselhou a Goforth: "Os chineses têm tantos preconceitos do nome de Jesus que deve esforçar-se para demolir os deuses falsos e só depois mencionar o nome de Jesus, se houver oportunidade." Ao contar isso à sua esposa, Goforth exclamou indignado: "Nunca! Nunca! NUNCA!" Em nenhum tempo ele se levantou para pregar sem a Bíblia aberta na mão.
Quando, alguns anos depois, os missionários novatos lhe perguntaram o segredo do fruto extraordinário do seu ministério, ele respondeu: "Deixo Deus falar às almas dos ouvintes por intermédio da sua
própria Palavra. Meu único segredo para tocar no coração dos mais vis pecadores é mostrar-lhes a sua necessidade e pregar-lhes o Salvador poderoso para os salvar... Esse era o segredo de Lutero, era o segredo de João Wesley e ninguém se aproveitou mais dele do que D. L. Moody". Para manejar a ''Espada do Espírito" com grande execução, Goforth a "afiava", estudando-a diariamente, sem falhar. Em vez de falar contra os ídolos, ele exaltava a Cristo crucificado. Isso atraía os pecadores para deixarem as suas vaidades.
Em 1896, ele escreveu: "Depois de chegar a Changté, há cinco meses, o poder do Espírito Santo se manifesta quase diariamente para nos alegrar. Durante esses meses, um total de mais de 25.000 homens e mulheres nos visitaram em casa, e todos ouviram a pregação do Evangelho. Pregamos, na média, oito horas por dia. Há, às vezes, mais de cinqüenta mulheres de uma vez no terraço. (Ele pregava aos homens, enquanto a sua esposa pregava às mulheres.) Quase todas as vezes que apresentamos Cristo como Redentor e Salvador, o Espírito Santo salva alguém e, às vezes, dez a vinte."
Contudo, não se deve pensar que esses missionários escaparam de grandes tribulações. Não muito depois de chegarem à China, um incêndio destruiu todas as suas possessões terrestres. O calor do verão era tão intenso que sua primogênita, Gertrude, faleceu e foi necessário levar o ca-dáver a uma distância de 75 quilômetros, a um lugar onde se permitia enterrar os estrangeiros. Quando faleceu outro filhinho, Donald, foi necessário fazer de novo a mesma longa viagem de 75 quilômetros com os restos mortais. Depois de passarem doze anos na China, novamente perderam tudo quanto tinham em casa, quando as águas de uma enchente subiram à altura de dois metros dentro da casa.
No ano 1900, logo após outra filha, Florença, morrer de meningite, veio a insurreição dos Boxers - acerca da qual já nos referimos. No levante dos Boxers, muitas centenas de missionários e crentes foram brutalmente mortos. Só a mão de Deus os guiou e os sustentou na fuga de Changté -uma viagem de 1.500 quilômetros, em tempo de intenso calor e de doença em um dos quatro filhos. Inúmeras vezes foram cercados pelas multidões que clamavam: "Matai-os! Matai-os!" Uma vez a multidão enfurecida arremessou pedras tão grandes que quebraram a espinha dos cavalos que puxavam a carroça, mas todas as pessoas do grupo escaparam! Goforth levou vários golpes de espada, um dos quais atingiu o osso do braço esquerdo, quando o ergueu para defender a cabeça. Apesar de o grosso
capacete, que tinha na cabeça, ficar quase inteiramente cortado em pe-daços, ele conseguiu manter-se em pé até que recebeu um golpe que, por pouco, não lhe partiu o crânio. Mas Deus não permitiu que a mão dos homens os destruíssem, porque ainda tinha uma grande obra para fazer na China por intermédio desses servos. Assim, sem poderem cuidar das feridas e com as roupas ensangüentadas, o grupo enfrentava as multidões furiosas, dia após dia, até alcançar Shanghai. De lá, a família embarcou em um navio para o Canadá.
Logo que diminuiu o perigo na China, os nossos incansáveis heróis estavam novamente ocupados no trabalho em Changté. A região foi dividida em três: a parte que caiu em sorte a Goforth foi o vasto território ao norte da cidade com inúmeras vilas e povoados.
O plano de Goforth era alugar uma casa em um centro importante, passar um mês evangelizando e, depois mudar-se para outro centro. Queria que a sua esposa pregasse no pátio da casa, de dia, enquanto ele e seus auxiliares pregavam nas ruas e nos povoados ao redor. À noite, faziam os cultos juntos, ela tocando o harmonium. No fim do mês, podiam deixar um dos auxiliares para ensinar os novos convertidos, enquanto o grupo passava para outro centro. Acerca desse plano a esposa de Goforth escreveu:
"De fato, o plano foi bem concebido, a não ser uma coisa: não se lembrou das crianças... Lembrei-me de como os meninos com varíola, em Hopei, me cercaram quando segurava a criança no colo. Lembrei-me das quatro covas de nossos pequeninos, e endureci o coração, como pederneira, contra o plano. Como meu marido suplicava dia após dia! 'Rosa, por certo o plano é de Deus e receio o que possa acontecer aos filhos se desobedecermos. O lugar mais seguro para ti e os filhos é no caminho da obediência. Pensas em guardar os filhos seguros em casa, mas Deus pode mostrar-te que não podes. Contudo, Ele guardará os filhos se obedeceres confiando nele!' Não muito depois, Wallace caiu doente de disenteria asiática e por quinze dias lutamos para salvar a criança; meu marido me disse: 'Oh! Rosa, cede a Deus, antes de perder tudo.' Mas parecia-me que Jônatas era duro e cruel. Então nossa filha Constância caiu enferma da mesma doença. Deus revelou-se a mim como um Pai em quem eu podia confiar para conservar os meus filhos. Baixei a cabeça e disse: 'Ó Deus, é tarde demais para a Constância, mas confio em ti, guarda os meus filhos. Irei aonde quer que me mandes.' Na tarde do dia em que a criança faleceu, mandei chamar a senhora Wang, uma crente fervorosa e amada e lhe disse:
'Não posso contar-lhe tudo agora, mas estou resolvida a acompanhar meu marido nas viagens de evangelização. Quer ir comigo?' Com lágrimas nos olhos, ela respondeu: 'Não posso, pois a menina pode adoecer sob tais condições.' Não querendo insistir, pedi que ela orasse e me respondesse depois. No dia seguinte ela voltou com os olhos cheios de lágrimas e, com um sorriso, disse: 'Irei com vocês'."
É coisa notável que não faleceu mais nenhum filho dos Goforth, na China, apesar dos muitos anos que passaram na vida nômade de evangelização. Goforth observou tão fielmente seu costume de levantar-se às 5 horas para oração e estudo das Escrituras, como quando estava em casa, em Chantgé. Geralmente, para o estudo tinha de ficar em pé diante da janela, com as costas viradas para a família. Acerca da obra em Chantgé, são de Goforth estas palavras: "Nos primeiros anos de meu trabalho na China, contentava-me com a
(Extraído do livro Heróis da fé http://vozparaasnacoes.loja2.com.br/4125304-Herois-da-Fe)