sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Rimos

          

 Considere o caso de Sara. Ela está em seus anos dourados, mas DEUS lhe promete um filho. Fica extasiada. Visita a loja de futuras mamães e compra alguns vestidos. Planeja o chá de bebê e reforma sua tenda... Mas não há filho algum. Come alguns bolos de aniversário e sopra um monte de velinhas... Ainda não há filo. Passa por uma década de calendários de parede .... Ainda não há filho.

          Finalmente, catorze anos mais tarde, quando Abraão  já tem quase cem anos e Sara noventa... quando Abraão deixou de ouvir os conselhos de Sarai, e quando ela já não mais lhe dá qualquer orientação...quando o papel de parede do  quarto do bebê está desbotado e os móveis infantis estão fora de moda... quando o assunto do filho prometido traz suspiros e lágrimas e um  demorado olhar em direção a um céu silencioso... Deus lhes faz uma visita e pede  que escolham um nome para o seu filho.

          Abraão e Sara têm a mesma reação: o riso. Alegram-se, porque isso é bom de mais para ser verdade; e porque poderia acontecer. Riem porque desistiram de ter esperança, e a esperança nascida é sempre engraçada antes de ser real.

          Rimos, porque isso é o que fazemos quando alguém diz que pode realizar o impossível. Riem um pouco de DEUS, e muito  com DEUS - porque DEUS ri também. Então, com o sorriso ainda no seu rosto, o Senhor se ocupa em realizar o que faz de melhor - inacreditável...

            DEUS muda sua fé. Muda o valor da sua dedução de impostos. Muda a maneira como definem a palavra "impossível". E acima de tudo, muda a atitude de Sara em relação à sua confiança em DEUS.

sábado, 8 de novembro de 2014

Chamados para Pescar








Quando aqueles que são chamados para pescar não pescam, eles brigam.

Quando a energia reservada para ser usada exteriormente é usada no interior das pessoas, o resultado é uma manifestação violenta de sentimentos. Ao invés de lançar a rede, lançamos pedras; ao invés de estendermos as mãos, apontamos os dedos em uma atitude de acusação. Ao invés de sermos pescadores dos perdidos, tornamo-nos críticos dos remidos. Ao invés de ajudarmos os feridos, ferimos aqueles que nos ajudam.

O resultado? A igreja torna-se miserável espiritualmente. Olhos apertados procurando verrugas nos outros enquanto ignoram  a própria verruga na ponta do nariz. Dedos retorcidos que passam por cima de toda energia para apontar somente as fraquezas.

Igrejas divididas. Testemunhos pobres. Corações partidos . Guerras legalistas.

E, que tristeza, os pobres continuam famintos, os confusos ficam sem assistência e os perdidos continuam abandonados.

            Quando aqueles que são chamados para pescar não pescam eles brigam.

            Mas veja o outro lado dessa história de pesca: Quando  aqueles que são chamados para pescar realmente pescam, eles florescem!


O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano.

Salmos 92:12
O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano. Salmos 92:12
 
           Nada cuida melhor de uma situação de dificuldade do que um projeto de serviço noturno. Não há nada melhor para restaurar uma perspectiva do que uma visita à enfermaria de um hospital. Não há nada melhor para unir os soldados do que uma tarefa comum.

            Deixe alguns soldados confinados em barracas, sem passar nenum tempo na frete de batalha, e veja o que acontece com o seu comportamento. Logo inventarão motivos para se queixar. Os beliches são duros. A comida está muito fria. Os líderes são muito exigentes. A companhia é muito sem graça. Agora, experimente colocar esses mesmos soldados em uma trincheira, deixe que se esquivem de algumas balas, e aquelas barracas antes tão enfadonhas parecerão uma céu. As camas são ótimas e a comida quase perfeita. O líderes são corajosos e a companhia muito animada. Quando aqueles que são chamados para pescar realmente pescam, eles florescem.

Jesus poderia ter desistido

 

Jesus poderia ter desistido. Ninguém teria sabido. Jesus poderia ter desistido.
            

           Um olhar para o útero já poderia tê-lo desencorajado. DEUS é tão sem amarras quanto o ar e tão sem limites quanto o céu. Reduziria o seu mundo ao ventre de uma jovem durante nove meses?
 

           E nove meses? Aqui outra razão razão para desistir. No paraíso tem todo o tempo. O nosso tempo é que está acabando. O nosso tempo passa tão depressa que a nossa medida é o segundo. Cristo não teria preferido ficar do outro lado da cadeia do tempo?
 

           E o estábulo. Também não é a outra razão para Cristo recuar: Estábulos são mal-cheirosos, sujos. Estábulos não têm piso de linóleo nem balões de oxigênio. Como vão cortar o seu cordão umbilical? Como vão cortar o cordão umbilical? José? Um obscuro carpinteiro de uma cidade que só tinha um camelo? Não há por aí um pai adotivo melhor para Deus? Alguém instruído, de uma família "mais importante". Alguém com um pouquinho de influência? Esse sujeito não conseguiu nem mesmo um quarto de hotel. Você acha que ele tem os atributos necessários para ser o pai do Criador do Universo?
 

           Jesus poderia ter desistido. Imagine a mudança que teve de sofrer, a distância que teve de viajar. Como será que é tornar-se carne?
 

          O amor percorre todo o caminho... e Cristo viajou da eternidade sem limites até ser confinado pelo tempo, para tornar-se um de nós. Não precisava ter feito isso. Jesus poderia ter desistido. A qualquer momento, ao longo do caminho, poderia ter desistido. A qualquer momento, ao longo do caminho, poderia ter "jogado a toalha".
 

          Jesus não fez isso,porque é amor. E "o amor... tudo suporta"1Co 13:4-7. Cristo suportou  a distancia. E, além, disso, suportou a resistência.

"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória" João 1:14

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória,

João 1:14