Porque a terra se encherá do conhecimento da glória do SENHOR, como as águas cobrem o mar. Hc 2:14
domingo, 26 de janeiro de 2014
Quando DEUS não nos ouve? Ou quando nós não ouvimos a DEUS?
DEUS era dedicado a Jerusalém (Sl 87). Este cântico de celebração contrasta com o tom pesado e triste do louvor seguinte, que fala de morte e desespero o (Sl 88).
DEUS ouvirá as suas orações cheias de lágrimas, e curará as suas feridas mais profundas. O seu amor perfeito reduzirá ou afastará a ansiedade.
Quando Becky Smith-Greer viva na Carolina do Norte, fingia que era a princesa Rosa e um dia se casaria om o homem de seus sonhos. Depois de um romance na faculdade, casou-se com Sonny Smith, que se tornou mais do que o marido de seu conto de fadas. Firmou-se como seu melhor amigo e pai amoroso de seus dois filhos.
Os Smith tornaram-se professores na região de Hendersonville, na Carolina do Norte. Sonny era o diretor da bando do colégio, e Becky ensinava no jardim da infância.
A vida idílica de Becky foi sacudida quando ouviu as palavras: " Aconteceu um acidente!" Em apenas um momento, perdera a metade de sua família - seu marido e seu filho de 12 anos de idade, Greg - na queda de um avião. Duas outras pessoas também morreram: Richard, o sobrinho de 26 anos de Sony, e o seu cunhado Jack, que pilotava o monomotor... Nossa história começa [12 meses] mais tarde.
... Eu tinha pedido quase toa a minha vontade de viver... quando tentava dormir, frequentemente os meus sonhos eram invadidos por visões de sangue e metal retorcido...
Finalmente, uma noite atirei para longe as cobertas e fui até o quarto de Greg... em total desespero, gritei:"DEUS, se estás aí , e se és real, precisa me ajudar! Não posso continuar assim!"
...Pouco depois daquela noite assustadora, DEUS realmente me visitou em uma ocasião em um lugar inesperados. Dirigiu-se suavemente para o meu lado na minha classe e usou um menino chamado Mark para me ensinar alguma coisa a seu respeito...
Levantei os olhos para ver Mark que perseguia diversas meninas com uma vara. Mark era tão pequeno; por isso, não achei que tivesse força para machucá-las. Na verdade, estava feliz por vê-lo interagir com qualquer pessoa. Era o meu enigma e o meu desafio. O seu corpo magro como um espaguete, os seus olhos castanhos assustadoramente inexpressivos. Na classe, normalmente se sentava no chão, dobrava seus joelhos ossudos e olhava para o tapete. A única forma de olhar em seus olhos era puxá-lo para mim e levantar o seu rosto com a minha mão. Mesmo assim, não olhava diretamente para meus olhos.
"Sabe Mark, tive um menino como você; o nome dele era Greg. Mas não o tenho mais. Morreu." Ele olhou para mim enquanto eu falava. "Greg adorava carrinhos. Você gosta de carrinhos?"
Acenou que sim vagarosamente com a cabeça.
"Dir-lhe-ei o que farei. Amanhã lhe trarei um dos carrinhos de Greg. Você gostaria disso? Eu sei que Greg desejaria que tivesse um."
Mark acenou novamente e relaxou gentilmente. Senti que um pouco da luta o abandonava. Comecei a niná-lo. Depois de algum tempo, o seu copo relaxou e adormeceu. Ninei-o nos meus braços e enxuguei o suor de sua pequena testa.
Tão suavemente, DEUS penetrou em meu coração e sussurrou para mim:" Becky, você é como Mark. Tenho tentado falar-lhe durante todos esses meses; no entanto, você se debatia e gritava tão alto que não conseguia me ouvir. Está tudo bom; sei que sofre muito. Só tinha que abraçá-la bem apertado, até que se acalmasse. Se me permitir, agora, vou niná-la em meus braços e você descansará. Pode confiar em mim. Não vou abandoná-la."
Superando a Depressão Espiritual Jó 42:1-6; Sl 42 e Sl 43 ; Rm 8: 18-39; 1Co 15:12-19; 2Co 1:3-11; 1Pe 1; Ap 21:1-8
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário