Agora, quero que você preste atenção no tempo do verbo, porque isto é muito importante: “chegamos ao Monte Sião” Nós não estamos chegando; nós não estamos indo, e nem iremos chegar a Sião. NÃO, “nós estamos, nós já chegamos”. Eu sei que você irá prosseguir cantando: “Estamos Marchando para Sião”. Sabemos o que você quer dizer, mas nós não estamos marchando para Sião. A Palavra diz: “Mas temos chegado a Sião”, tempo presente. Nós estamos em Sião agora. Você percebeu isto? Existe aqui, naturalmente, um contraste entre Sinai e Sião, mas não é apenas um contraste aqui, mas perceba, e preste atenção no que acabei de dizer, é mais do que um contraste, é uma consumação!
Este Sião estava no horizonte para Israel, lá no princípio. Eu penso que é uma coisa espantosa e impressionante vermos o povo atravessando o Mar Vermelho e saindo lá do outro lado; e então, você olha para Êxodo 15 e os vê lá do outro lado, e ainda, exatamente lá, antes que o povo tivesse marchado pelo deserto em direção a terra — ou tivesse ido para qualquer outro lugar além daquele ponto _ você tem o seguinte:
“Tu os introduzirás, e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó Senhor, aparelhaste para a tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.”
Já lá no início Sião está em vista, como o fim, a consumação das jornadas e das experiências do povo. Durante os próximos quarenta anos? Ah, sim, e muitos mais. Sião está no horizonte desde o princípio. Sião não é o começo; Sião é a consumação de tudo.
Isto está na Carta aos Hebreus. Nos tempos antigos, eles estavam caminhando, estágio por estágio, fase por fase, passo por passo. Você lembra aquele capítulo que está cheio dessa palavra, em Números, “e eles partiram, e partiram e partiram.” Acho que foram quarenta vezes em apenas um capítulo, “e partiram”. Isto é “tempo antigo”. A Carta aos Hebreus diz: “Chegamos, chegamos.” Como? Porque todos os pedaços, fases e estágios, passos e movimentos, chegou à consumação em Jesus Cristo. Nós temos chegado, nós chegamos ao fim de todos os movimentos de Deus em Seu Filho. Ele é a consumação de tudo!
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